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Titular na vitória do Real Madrid por 4 a 1 sobre o CSKA Moscou, quarta-feira, pela Liga dos Cam­­peões da Europa, e aparentemente recuperado dos problemas físicos, o meia Kaká volta a ser opção para o meio de campo da seleção brasileira.

No Real de José Mourinho, ele assumiu a vaga central do trio de meias-atacantes – com o alemão Özil pela direita e o português Cristiano Ronaldo pela esquerda –, como mostra o campo abaixo.

É uma formação bem parecida com a de Mano Menezes na seleção, na qual Ronaldinho Gaúcho e Neymar atuam pelos lados e Paulo Henrique Ganso tem sido o preferido para ocupar a faixa central – no último amistoso, contra a Bósnia, Hernanes foi testado na posição.

A diferença é que Kaká, desde que bem fisicamente, se movimenta mais. Na quarta-feira, por exemplo, trocou algumas vezes de posição com Özil e Ronaldo. Foi caindo pelo lado esquerdo que fez a assistência para o argentino Higuaín abrir o placar. Ganso é mais estático, preferindo a troca de passes e os lançamentos longos.

Para que atuem juntos, Mano teria de mudar o esquema, passando a usar dois meias. Mas essa não é a forma de jogar nem do Real de Kaká e nem do Santos de Ganso – Muricy Ramalho tem escalado três volantes e o camisa 10 sozinho na armação.

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