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Quase dois meses após a vitória do amplo favorito Coritiba por 2 a 1 sobre o Atlético sub-23 no clássico do primeiro turno, no Couto Pereira, os rivais voltam a se encontrar na alternativa Vila Olímpica. Em uma situação bem diferente. Especialmente por causa da evolução rubro-negra. Nos campos abaixo, a ocupação de espaços dos times que começaram o primeiro Atletiba e as prováveis formações deste domingo ilustram bem a diferença. Em fevereiro, o então sexto colocado Atlético não conseguiu fazer nada além de se defender. O jogo foi disputado quase inteiramente entre a intermediária e a área rubro-negra (primeiro campo). Mas chances desperdiçadas pelo Coxa e o gol do Furacão no fim decretaram o placar de 2 a 1 que pode ter passado a quem não estava no estádio a impressão de equilíbrio.

Arrancada rubro-negra

No 2.º turno, empurrado por lances decisivos – quatro das sete vitórias vieram com gols no finalzinho e a última, sobre o J. Malucelli, foi garantida após Santos pegar um pênalti –, os garotos do Furacão tiveram tranquilidade para desenvolver o padrão de jogo. Douglas Coutinho passou a ser decisivo. E por isso a ausência dele, suspenso, se tornou um problemão. A tendência é deixar de lado o esquema com três atacantes e voltar ao 4-4-2, com Bruno Pelissari ou Harrison no meio.

O time perde capacidade de decisão. Mesmo assim a postura deve ser bem mais ofensiva do que no primeiro clássico, no mínimo dividindo o campo com o adversário (segundo campo). Irregular no returno, o Coxa deixou de lado a formação com três zagueiros e voltou ao esquema 4-2-3-1 ao qual se acostumou nos dois anos anteriores, com a linha de quatro defensiva, dois volantes, três meias-atacantes e o centroavante.

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