Justamente na final da Copa do Brasil, e mesmo quando precisava vencer o Flamengo na segunda partida, o Atlético abandonou o estilo agressivo que marcou sua ótima temporada. Se tornou um time comum, recuado para tentar explorar quase unicamente uma jogada: lançamentos longos para a correria de Marcelo.
Não deu certo. E rapidamente o Vagner Mancini precisa rever o conceito antes das duas rodadas finais do Brasileiro, contra Santos e Vasco. O histórico do time em 2013 mostra que é mais fácil conseguir um bom resultado marcando pressão e partindo para cima do que jogando atrás esperando para encaixar um contra-ataque.
No campo abaixo, a formação que começou a final no Maracanã. Um time prioritariamente defensivo, com Paulo Baier e Felipe tentando fazer a ligação com o ataque. Não conseguiram e deixaram Marcelo e Éderson isolados. Fizeram muita falta o meia Everton e o lateral Léo, ambos suspensos. O primeiro é quem carrega a bola melhor entre a defesa e o ataque e o outro, além de marcar bem, é importante opção de apoio ofensivo pela direita.
Na Copa do Brasil, Mancini já havia optado por posicionar o time cautelosamente nos jogos da volta contra Inter e Grêmio, quando segurou empates por 0 a 0 e aproveitou a vantagem aberta na primeira partida apesar de ter corrido riscos ao chamar os adversários para cima. Não deu para entender a estratégia contra o Flamengo porque desta vez era o Atlético que precisava vencer.
Vai piorar antes de melhorar: reforma complica sistema de impostos nos primeiros anos
Nova York e outros estados virando território canadense? Propostas de secessão expõem divisão nos EUA
Ação sobre documentos falsos dados a indígenas é engavetada e suspeitos invadem terras
“Estarrecedor”, afirma ONG anticorrupção sobre Gilmar Mendes em entrega de rodovia
Deixe sua opinião