![Time sub-23 em diferentes versões |](https://media.gazetadopovo.com.br/2013/04/1e6da7e125a164a777317623ce62d3c4-gpLarge.jpg)
A evolução do time sub-23 atleticano no segundo turno do Paranaense passa pela consistência tática. Com direito a variações de esquema utilizadas pelo já nem tanto contestado técnico Arthur Bernardes.
No returno, a equipe passou pelo 4-4-2, mais especificamente um 4-2-2-2, com clara divisão de funções entre dois volantes e dois armadores no meio; migrou para o 4-3-3 ao assumir os três atacantes que já vinha usando para buscar vitórias no fim; e, no caso específico do Atletiba, atuou com três volantes, em um 4-3-1-2, variação mais defensiva do 4-4-2. As formações têm suas virtudes e deficiências. Até por isso é bom contar com as opções na manga. Quando a escolhida para começar não estiver funcionando, outra pode ser lançada sem pegar de surpresa o próprio time no primeiro turno, Arthur Bernardes caiu algumas vezes nessa armadilha ao tornar a equipe uma bagunça após fazer alterações.
As variações também se tornam um trunfo para repor desfalques. Neste domingo, contra o Operário, por exemplo, o meia Zezinho e o centroavante Crislan estão suspensos. Qualquer um dos esquemas pode ser usado ou quem sabe uma quarta variação forjada em segredo no bunker do CT do Caju, como a opção pelos três volantes no Atletiba. Nos campos abaixo, os três momentos táticos do Rubro-Negro no returno. O time começou jogando no 4-2-2-2 até o empate por 1 a 1 com o Londrina pela sétima rodada (primeiro campo). Passou ao 4-3-3 na vitória por 2 a 1 sobre o Arapongas na rodada seguinte (segundo campo). E surpreendeu ao entrar no 4-3-1-2 contra o Coritiba no último fim de semana.
Melhor ameaçado
O Londrina tem mais pontos, mais vitórias e sofreu menos gols do que o campeão do primeiro turno Coritiba e o Atlético, que chega em vantagem na última rodada do returno. Prova da consistência do Tubarão, único a brigar pela ponta nas duas fases, mas que corre grande risco de não ganhar nenhuma e ficar fora da final. O LEC só leva desvantagem para o Coxa nos gols marcados graças ao Rio Branco, que sofreu 13 em dois jogos com o Alviverde.
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