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Nos acréscimos

"Eu vi no programa de TV apresentado pela Solange Frazão"

O lateral-esquerdo Wendell, ex-Atlético, explica a origem do abdominal com flexão do torso e chute no ar, uma das armas para ser o jogador do Palmeiras de melhor forma física no início da temporada.

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A Arena da Baixada entregou, ontem, o primeiro item necessário para convencer a Fifa a manter Curitiba na Copa: o gramado. Os rolos trazidos do Rio Grande do Sul, onde a grama foi plantada, levaram apenas quatro dias para serem aplicados no terreno previamente preparado. Agora, é apenas manutenção e correção das falhas. Em 10 dias já há condições de rolar a bola.

Avanço

Outro item que precisa estar pronto até 18/2, a cobertura também apresentou bom avanço. Cerca de 70% das placas de policarbonato já foram colocadas. Os 30% restantes devem estar prontos até quarta-feira. A instalação dos assentos também está adiantada. Ainda faltariam iluminação e fechar as duas lajes abertas para, na visão do comitê paranaense, agradar a Fifa.

Lateral Paratiba

Destaque do Coritiba na reta final do Brasileiro-2013, o lateral Carlinhos tem 20% dos seus direitos econômicos nas mãos do Paraná. Compensação dada pelo empresário do atleta, Marcos Amaral, ao Tricolor, que era o destino inicial do jogador quando ele deixou o Icasa.

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Autorizado

Quando Carlinhos chegou a Curitiba, ele acertaria com o Paraná. Ficaria dois meses só treinando, pois havia defendido o Icasa na B, e seria integrado este ano. A falta de um lateral-esquerdo fez Amaral procurar o Coritiba e, com a anuência da diretoria paranista, fazer o negócio.

Sem investimento

A expectativa de a prefeitura assumir a Vila Capanema – e dar uma nova Vila Olímpica – fez o Paraná suspender qualquer investimento no Durival Britto. O raciocínio é que não compensa gastar em algo que, em breve, não será mais do clube. Por isso, por exemplo, foi abortada a cobertura da Curva Norte.

Preocupação

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A possibilidade de a CBF implantar um caderno de encargos para estádios preocupa o Paraná. O clube entende que, na condição atual e com as novas arenas da Copa, a Vila dificilmente se enquadraria nos parâmetros para a Série A.

Receita espanhola

Donos da 13.ª e 14.ª receitas do país em 2012, Atlético (R$ 84 milhões) e Coritiba (R$ 83 milhões) ocupariam a mesma posição se jogassem a Liga Espanhola. Faturaram o mesmo que Osasuna, Málaga e Getafe – 13.º, 14.º e 15.º de lá.

Realidade brasileiraA diferença está no comparativo com os mais ricos. A receita da dupla é um quarto dos R$ 359 milhões do Corinthians. Na Espanha, Osasuna, Málaga e Getafe ganham 5% do R$ 1,6 bilhão do Real Madrid.

Padrão inglês

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O cruzamento das receitas de Brasil e Espanha faz parte de um estudo do consultor de marketing e gestão esportiva, Amir Somoggi. "A realidade do futebol brasileiro está muito mais parecida com a Premier League, da Inglaterra, com cerca de cinco clubes muito fortes financeiramente, do que da Espanha, com apenas dois clubes", disse.

Colaborou: Gustavo Ribeiro

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