Nos acréscimos

"Aceitamos os jogos de Porto Alegre."

Mario Celso Cunha, coordenador-geral de Copa no Paraná, tirando uma casquinha da dificuldade dos gaúchos em aprontar o entorno do Beira-Rio.

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O Atlético decidiu tomar para si a gestão esportiva da Arena da Baixada. No início de fevereiro, o clube e a AEG fizeram um ajuste no contrato de gerenciamento. A iniciativa partiu do Rubro-Negro, que deixou a atuação da empresa restrita à agenda não esportiva do estádio – leia-se, shows. Neste segmento, a AEG cuida do festival Coachella e de turnês internacionais de artistas como Bon Jovi, Justin Bieber e Black Eyed Peas.

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Ciao

A alteração no contrato fez com que a AEG decidisse retirar de Curitiba o gerente que dava expediente na Arena. O italiano Joe Rizzello foi transferido para Recife, onde passa a cuidar da Arena Pernambuco.

Roja no Caju

Nove de junho, uma segunda-feira, será o dia da entrada da Espanha no CT do Caju. É dois dias depois do último amistoso dos campeões mundiais antes da Copa. No dia 7, o time de Vicente Del Bosque enfrenta El Salvador, em Washington.

Inquilino

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Para receber a Espanha a partir de 9 junho, o CT do Caju terá de ser desocupado no dia 16 de maio. Desta data até a saída dos espanhóis, o Atlético não poderá treinar ou hospedar atletas no seu centro de treinamento.

Botta aqui

Não tem Jérôme Valcke, mas tem Charles Botta na Arena. O consultor de estádios, que teve papel decisivo na manutenção de Curitiba na Copa, fará uma inspeção hoje para verificar as condições em que o Caldeirão receberá o seu primeiro jogo, no sábado. Ao contrário da visita de 18 de fevereiro, há total tranquilidade com a vinda do suíço.

Dia D

Hoje será o dia D para o Atlético definir com qual time e contra quem fará o evento-teste da Arena, sábado. Contra a realização da semifinal do Estadual, pesa a necessidade de ter até quinta-feira os laudos de PM, Bombeiros, Vigilância Sanitária e engenharia exigidos para uma partida oficial.

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Saiu barato

O Real Garcilaso terá de pagar a fortuna de US$ 12 mil pelas ofensas racistas de seus torcedores ao volante Tinga, do Cruzeiro, pela primeira fase da Libertadores. É menos que os US$ 14 mil que o Cerro Porteño foi condenado a pagar por provocar atraso de três minutos em um jogo do ano passado.

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