Nos acréscimos

"Não é contra os times do Rio Grande do Sul, é contra o Grêmio."

Luiz Felipe Scolari, técnico do Grêmio, reclama da arbitragem com a tática do inimigo externo que, sabemos, deu muito certo na Copa-2014.

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O Atlético pretende fazer controle biométrico dos integrantes de torcida organizada que frequentarem a Arena da Baixada. O plano, previsto para 2015, foi revelado pelo presidente Mario Celso Petraglia, em entrevista ao programa Camarote PFC. É mais uma medida do clube para cessar os recentes prejuízos causados pelo comportamento de torcedores – o caso mais claro, o da Batalha de Joinville. Além da biometria, o espaço onde fica a torcida organizada já é restrito apenas para quem é sócio do clube.

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Devo, não nego. Pago com naming rights

Na mesma entrevista, Petraglia expôs o cálculo para pagar o empréstimo de R$ 131 milhões tomado junto ao BNDES para pagar parte da obra da Arena da Baixada. O clube espera fechar um contrato de naming rights no padrão do fechado pela Itaipava com a Arena Pernambuco e a Fonte Nova, de R$ 10 milhões. Se conseguir um contrato deste padrão, quita o empréstimo como sobras em 15 anos – prazo para amortização do financiamento.

Nova projeção

Os R$ 10 milhões anuais mencionados por Petraglia representam uma adaptação à realidade em relação ao apresentado pelo próprio Atlético ao BNDES. A projeção do clube na defesa do empréstimo era de R$ 4,5 milhões/ ano. Um valor conservador em um mercado que, até então, não tinha vendido um naming rights sequer.

Chumbo trocado

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A eleição do Coxa ganhou, ontem, mais um capítulo nos bastidores. O sócio Gerson Gusso entrou com um pedido de impugnação da chapa "Coxa Maior", sob alegação de irregularidade na inscrição de integrantes dos Conselhos Administrativo e Deliberativo. Semana passada, o pedido (negado) foi de impugnação da "Coritiba, nós construímos".

G-1

No Conselho Administrativo (G-5), a alegação é de que somente André Macias formalizou expressamente a inscrição no G-5 na "autorização e declaração de fé coritibana", documento exigido pelo estatuto do clube para validar o registro. Os demais integrantes não teriam feito essa indicação, mas apenas de que se candidatavam a uma vaga no Deliberativo.

Menos de 160

O pedido ainda denuncia irregularidades na inscrição de 31 nomes para a chapa do Deliberativo: 11 indicados expressamente ao G-5; 18 inscritos sem "autorização e declaração de fé coritibana"; 2 com tempo de associação inferior ao mínimo exigido. O pedido está sendo apreciado pelo Conselho Deliberativo.

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