Nos acréscimos
"Foi um erro do Bigodão"disse Maradona sobre o treinador espanhol Del
Bosque escalar Cassillas contra o Chile.
A eliminação precoce da Espanha afetou a programação do presidente da Fifa, Joseph Blatter. No início da noite de quarta-feira, a entidade avisou ao Comitê Organizador da Copa em Curitiba que ele não irá mais para a cidade na partida entre a Roja e a Austrália, mas já para o jogo de hoje, entre Honduras e Equador. Rapidamente foi ajustada a operação de segurança para chefes de estado, que já estava pronta para a partida Irã x Nigéria. O mesmo esquema de escolta e proteção a Blatter será feito também para Juan Orlando Hernández, presidente hondurenho. O suíço chega a Curitiba às 15 horas e estará na Arena às 15h45.
VVIP
Blatter tem aparecido pouco nos estádios. Foi à abertura, estará na final e quer ir uma vez a cada sede. Na Arena ele estará acompanhado do prefeito Gustavo Fruet e do secretário estadual de Copa Mario Celso Cunha Beto Richa não poderá ir. Ontem mesmo foram enviados à prefeitura e ao Palácio Iguaçu convites para o setor onde Blatter fica, sempre o mais vip de cada arena.
Emoção no hino
O choro do meia marfinense Geoffrey Serey Die, durante o hino, foi uma das cenas mais marcantes da Copa e rapidamente ganhou uma versão. A versão online do site britânico Daily Mail apontou como motivo a morte do pai do jogador, duas horas antes da partida, notícia replicada mundo afora. Tudo perfeito, não fosse um detalhe. O pai de Serey Die morreu há dez anos.
Só futebol
A informação pegou de surpresa os jornalistas marfinenses, que negaram. Yaya Touré também achou estranho: "Morreu? Não. Só futebol". Depois, o próprio Die confirmou a morte do pai em 2004 e disse que chorou pela emoção de estar jogando uma Copa pela primeira vez.
Drible do Drogba
Didier Drogba quebrou todos os protocolos na zona mista do Mané Garrincha. Atendeu um grupo de jornalistas e, ao ver o longo labirinto até a saída, pulou sobre uma cerca de um metro, atravessou a sala e pulou a cerca já no fim da zona mista. Ali, parou para atender repórteres de tevê fora do banner da Fifa.
Investigação
A Fifa não viu muita graça no grito de "Puto" que a torcida mexicana solta quando o goleiro adversário bate o tiro de meta e adotada pelos brasileiros no jogo de terça, no Castelão. A entidade abriu uma investigação de homofobia contra as duas confederações. No México, "puto" é uma maneira pejorativa de se referir a gays.
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