Nos acréscimos
O osso toma o Papai. Agora que vai ficar o filé mignon vem outro e come.
Joel Santana, técnico do Vasco, reclamando de estar de saída do Vasco após recolocar o time na Primeira Divisão do Brasileiro.
Pedido à exaustão por Vilson Ribeiro de Andrade nos últimos anos, o pagamento em dia da mensalidade de sócio não foi seguida religiosamente por um dos seu mais próximos companheiros de chapa. Leodir Bonilha, candidato a 3.º vice-presidente, só ficou com suas obrigações em dia na véspera da inscrição da chapa. No dia 12 de novembro, ele pagou as mensalidades de outubro (vencida em 10/10) e novembro (vencida dois dias antes). Em setembro ele já havia feito o pagamento em atraso de dois meses, agosto e setembro.
Tem mais gente
Bonilha não foi o único da "Coritiba, nós construímos" a deixar o pagamento em dia em cima da hora. Dois integrantes da chapa do Deliberativo (Giancarlo Smaliotto e José Omar de Castro Franco) também regularizaram sua situação no início de novembro. Na "Coxa Maior", dois membros do Deliberativo pagaram quatro mensalidades no mesmo dia para poder concorrer: Suélio Jane de Mesquita Júnior (5/11) e João Maria Rodrigues Stech (11/11).
E gente de G-5
Candidato a 2.º vice-presidente e homem do futebol da "Coxa Maior", Ernesto Pedroso também descumpriu o pagamento religioso das mensalidades. Ele pagou agosto com 17 dias de atraso e só quitou setembro em outubro.
Quase deu zebra
Por estarem inadimplentes em setembro, nenhum dos cinco apareceu na lista de sócios aptos a votar divulgada pelo clube, em meados de setembro. Essa ausência motivou pedidos de impugnação das duas chapas. O Estatuto, porém, é claro ao dizer que os sócios devem estar em dia no ato da inscrição 13 de novembro.
Profecia cumprida
No início do ano, Marcos Amaral disse que sonhava em ouvir a torcida do Paraná gritando o seu nome no último jogo da temporada, na Vila Capanema. Isso aconteceu ontem, mas não exatamente como o empresário esperava. Amaral foi um dos alvos do protesto durante a vitória sobre o América-RN. Torcedores xingaram o empresaram e disseram que o Paraná não precisa dele. Amaral não ouviu, pois não foi ao jogo.
Me inclua fora dessa
Amaral disse não ter culpa do desempenho paranista na Série B. "Eu não contratei errado. Não me deixaram contratar", disse o empresário. Ele afirma ter indicado apenas um jogador para o Brasileiro, o lateral-esquerdo Paulinho. Fora isso, assumiu o pagamento de rescisões contratuais, reembolsadas pelo clube.
Vai falar
Amaral promete para essa semana um balanço da parceria com o Paraná. Vai fazê-lo depois da prometida entrevista coletiva da diretoria paranista. Os dois pronunciamentos terão peso na decisão de se manter a parceria entre o Tricolor e a Amaral Sports para 2015.
Para Lippi
Técnico campeão mundial com a Itália, em 2006, Marcello Lippi esteve ontem na Vila. Ele assistiu ao jogo do Paraná em um camarote, ao lado de empresários. Na quinta, Lippi esteve no Fluminense.
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