Quinze dos 20 maiores clubes do país terão de rever a política financeira em 2015. O texto da MP 671, que renegocia a dívida dos clubes, estipula em 70% o custo do futebol em relação à receita total. Ficaram abaixo dessa margem Fluminense (67%), Vasco (60%), Flamengo (49%), Goiás (48%) e Atlético (45%).
Gastança e austeridade
O Coritiba teve o oitavo maior gasto proporcional: 84%. Ponto fora da curva recente do time: 76% em 2011, 71% em 2012 e 68% em 2013. O Atlético manteve a gangorra dos últimos anos: em 2011, 85% da receita; em 2012, 34%; em 2013, 79%. Por essa lógica, 2015 seria ano para extrapolar a faixa de 70%.
Conselhão
O Atlético convocou o Conselho Deliberativo para Asssembleia Geral Extraordinária, dia 18 de maio. Na pauta estão a apresentação das contas do ano passado – já auditadas e publicadas em balanço – e as eleições de dezembro.
Desencaixado
O jogo contra a Chapecoense, no sábado (9), marcou o fim do contrato entre Coritiba e Caixa. O clube ainda negocia para liberar parte do dinheiro deste acordo – retido por causa de dívidas com a União – e renovar o vínculo.
À moda do chefe
O Atlético atendeu a um anseio recente da torcida: canal direto com a diretoria. Foi criado na TV CAP o “Pergunte ao CAP”, que permitirá ao torcedor enviar perguntas para Petraglia e outros dirigentes – desde que questionamentos relevantes para o momento, sem conteúdo ofensivo e desrespeitoso.
Número de obras paradas cresce 38% no governo Lula e 8 mil não têm previsão de conclusão
Fundador de página de checagem tem cargo no governo Lula e financiamento de Soros
Ministros revelam ignorância tecnológica em sessões do STF
Candidato de Zema em 2026, vice-governador de MG aceita enfrentar temas impopulares