Nos acréscimos
O sistema de som do Couto Pereira saudou o público do Paratiba à moda antiga: "Esta é uma tarde propícia para o esporte bretão." Fez melhor que um antigo narrador de rádio, que certa vez convidou os ouvintes para mais um jogo "do velho esporte beltrão".
O orçamento de R$ 319 milhões da Arena da Baixada nem foi auditado, mas já é tratado como ultrapassado pelo comitê gestor da obra. O grupo considera que a conta deverá bater nos R$ 330 milhões (já empatando com o Beira-Rio como arena mais barata) e não está descartado novo reajuste. Valor final? Só quando o estádio estiver pronto.
Quem paga?
O procurador-geral do município, Joel Neto, e o presidente da Fomento, Juraci Barbosa, têm reunião hoje para tratar do orçamento da Arena. A prefeitura quer saber se a agência tem caixa para financiar um novo empréstimo à obra.
A Fifa não deixa
O site de relações extraconjugais Ashley Madison terá de rever sua proposta pelo naming rights da Arena. A empresa oferece R$ 4 milhões para batizar o estádio em junho e julho, meses da Copa. O problema é que neste período a Fifa proíbe qualquer painel de empresa que não seja patrocinadora do Mundial nos estádios.
Salgado
O Atlético estima faturar R$ 90 milhões por 20 anos de naming rights. "É mais do que esperamos investir em um mercado como Curitiba, mas podemos analisar", disse Eduardo Borges, diretor-geral do site no Brasil. Até ontem, nem Mario Celso Petraglia nem Mauro Hollzmann respondeu ou acusou o recebimento do e-mail com a proposta do site.
Acordo furado
O acordo de que as organizadas de Coritiba e Paraná poderiam levar seu material aos Paratibas foi furado logo no primeiro clássico. A Fúria Independente teve faixas e bateria barradas na entrada do Couto Pereira. Após muita discussão, telefonemas e ameaça de dar o troco no jogo da Vila (que só pode acontecer no mata-mata), os adereços foram liberados já com bola rolando.
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