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| Foto: Antonio More/ Gazeta do Povo

A frase

"Converso com Deus e todo mundo sobre Pinheirão. Ainda não batemos o martelo, então não há o que comentar. Uma coisa é certa: a FPF quer resolver logo a situação."

Hélio Cury, presidente da FPF, sobre as conversas sigilosas para vender o Pinheirão para o Coxa, por intermédio de uma empresa parceira do clube

Os números

R$ 566 milhões

Foi quanto as empresas patrocinadoras investiram no futebol brasileiro no ano passado, considerando clubes e a CBF. A evolução foi de 30% em ralação a 2009 (R$ 435 milhões). Os números foram levantados pela BDO RCS consultoria.

R$ 1,11 bilhão

Esse é o montante que a BDO RCS consultoria projeta para o futebol brasileiro movimentar em patrocínio e publicidade em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil. A empresa, porém, ressalta que o número diz respeito a um cenário altamente positivo.

O presidente da Federação Paranaense de Futebol (FPF), Hélio Cury, está de malas prontas. Ele embarca nesta semana para o Rio de Janeiro para se encontrar com Ricardo Teixeira, mandatário da CBF. Na pauta: o amistoso da seleção brasileira que a entidade prometeu realizar em Curitiba ainda neste ano.

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... Mas muda de ideia

Cury, porém, já não espera mais recepcionar o time de Mano Menezes em 2011. "Não há clima para fazer amistoso aqui no Brasil depois da fraca campanha na Copa América. Não tem como", afirmou o dirigente. Segundo ele, Tei­­xeira pretende privilegiar as cidades que não foram esco­­lhidas como sedes da Copa de 2014 no momento de agendar as partidas.

A grama da discórdia

Um funcionário do Atlético joga areia de cor verde (foto) para retocar o gramado da Are­­na, bastante castigado pelas chuvas e pelo rigoroso inverno deste ano em Curitiba. Outro­­ra classificado como de exce­­lên­­cia, o campo de jogo do estádio rubro-negro recebeu muitas críticas após as partidas contra Santos (31/7) e Corinthians (7/8).

A união paranaense...

Será a segunda visita do presidente da FPF à capital fluminense em poucos dias. Cury integrou a comitiva local no sorteio dos grupos das Eliminatórias para o Mundial de 2014. "É importante estar presente, mostrar que temos uma unidade no projeto do estado", disse ele.

... E as velhas brigas

Já sobre o projeto de Mario Celso Petraglia para a remo­­delação da Arena, aprovado pelo conselho do Atlético, Cury preferiu ser breve – os dois dirigentes não rezam pela mesma cartilha. "Não tem muito o que falar, era um caminho esperado", afirmou. "O Comitê Organizador Local é quem tem de avaliar se é positivo ou não", emendou, encerrando o assunto.

O outro lado

Em nota encaminhada à co­­luna, o Atlético explica que a "condição do gramado é muito boa e os problemas do inver­­no, que este ano adian­­tou as baixas tempera­­turas em apro­­ximada­­mente um mês, estão superados".

Areia verde

O Furacão explica que a areia especial usada no gra­­ma­­do é para preencher pe­­quenas depressões, "uma téc­­nica usual em todo o mundo e que visa a segurança dos joga­­dores, bem como a aparência do gra­­mado".

Imprensa canalha 1

Leandro Niehues aproveitou para cutucar a imprensa na sua despedida do Atlético – a demissão foi anunciada na semana passada. "Queriam tanto o Claiton e agora cadê ele? Não está em time ne­­nhum", disse ele, à Gazeta.

Imprensa canalha 2

A reclamação do ex-auxiliar do Furacão diz respeito ao primeiro Atletiba do Esta­­dual, em feve­­reiro (vitória do Co­­ritiba por 4 a 2), quando dirigia interi­­namente o time. Para ele, a campanha pró-Claiton foi intensa no perío­­do. Por opção do trei­­na­­dor, o Predador não participou do clássico.

Imprensa canalha 3

Quem também reclamou dos jornalistas foi o técnico do Cori­­tiba, Marcelo Oliveira. Chateado com a reportagem desta Gazeta (10/8) que mostrou que o treinador costuma repetir as substi­­tui­­ções – apenas 27% de um total de 44 trocas no Brasileiro significaram mudanças táticas –, Oliveira abusou de respos­­tas curtas na quinta-feira. E, sem­­pre ques­­tionava a matéria.

Mais camisas

Com um forte investimento em marketing nos últimos meses, o Paraná esperava trazer um jogador identificado com a torcida para aumentar o faturamento com as vendas de camisas. O clube, porém, saiu frustrado das tentativas.

Lúcio Flávio nunca mais

O Tricolor foi atrás de Lúcio Flávio. "Conversamos com o Lúcio Flávio e ele ficou de vir aqui [na Vila Capanema]. Nem apareceu. Acertou aí [com o Vitória] e não deu muita importância ao Paraná", lamenta Aramis Tissot, presidente do clube.

"É uma pessoa que hoje eu descarto qualquer possibilidade de vir".

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