Nos acréscimos
"Sexualmente, estou muito bem resolvida com ele."
Carol Muniz, modelo, sobre o namoro com Marco Polo del Nero, presidente eleito da CBF e 45 anos mais velho do que ela.
Sobrou para Domingos Moro a dura missão de defender o Londrina no julgamento da Batalha do Café, amanhã, no STJD. O advogado tentará convencer o Brasil de Pelotas a desenvolver uma estratégia conjunta de defesa. "Uma defesa conjugada com o Brasil fará com que a punição seja menos ruim para ambos", confia Moro, que viaja hoje para o Rio de Janeiro, com a intenção de costurar essa parceria.
Banco dos réus
Ao todo, serão 27 réus no processo: os dois clubes, nove jogadores do Londrina, oito do Brasil de Pelotas e integrantes das duas comissões técnicas. É mais do que os 11 expulsos relatados na súmula pelo árbitro Edson Valadão. A lista de denunciados inflou com a pesquisa em vídeos da confusão feita pela procuradoria.
Testemunha e vítima
Mais do que imagens de tevê, causa maior preocupação no Londrina a possibilidade de o Brasil de Pelotas levar como testemunha o cinegrafista da RBS TV cercado e agredido por jogadores do LEC. Se ele prestar depoimento, é certo que a punição será mais pesada.
No mínimo seis
As denúncias mais pesadas são contra os 17 jogadores denunciados. Eles foram enquadrados no artigo 257 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) participar de rixa, conflito ou tumulto. A punição começa em seis partidas.
Faltou um
Entre os denunciados, não está Alex Brasil. Gerente de futebol do Londrina, ele teve um boletim de ocorrência registrado contra si pelo clube gaúcho. Dias depois do tumulto, Brasil entregou o cargo, mas garantiu que não houve relação com a Batalha do Café.
Essa é fácil
Ao menos uma denúncia o Londrina deve conseguir rebater com facilidade: a que pede perda de mando por causa do arremesso de um rádio dentro de campo. O torcedor que jogou o aparelho foi identificado e o clube registrou boletim de ocorrência.
Amigo Edinho
Um dos nomes cotados para assumir o ministério do Esporte, Edinho Silva (PT-SP) é velho conhecido do Atlético. Ela era prefeito de Araraquara quando a Inepar, empresa que tem Mario Celso Petraglia como sócio, se instalou na cidade. A parceria de negócios migrou para o gramado, com uma parceria entre a Ferroviária e o Furacão, que neste ano completou uma década.
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