Nos acréscimos
"Como nos chutamos a bunda dele, ele falou que era tudo fantasia."
Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG, rebate a declaração do atacante francês Nícolas Anelka, que negou ter fechado com o Galo.
A presidência da República pediu uma data até 15 de maio para que Dilma Roussef visite a Arena da Baixada. A preferência é por um evento sem público, em que a presidente possa circular pela obra, posar com operários no gramado e chutar uma bola de futebol. A ideia é casar a vinda a Curitiba com algum anúncio referente ao metrô ou ao programa "Minha Casa, Minha Vida". O coordenador-geral de Copa no Paraná, Mario Celso Cunha, falará hoje com o presidente do Atlético, Mario Celso Petraglia, para encontrar o melhor dia.
Sem teste
Até terça-feira, dia da visita de Jérôme Valcke a Curitiba, o Atlético definirá se a Arena terá mais algum evento-teste antes da Copa. Dentro do clube, há uma corrente que defende a preservação do gramado e que os testes já realizados com a iluminação foram suficientes.
Com teste
A decisão passa por Petraglia, que afirmou à Rádio CAP, na segunda-feira, que o estádio receberia mais um ou dois testes. O COL também considera bom fazer pelo menos um jogo sob sua responsabilidade para por em prática a mesma operação que será adotada na Copa. No fim, prevalecerá a palavra de Valcke.
Labirinto
O modelo tripartite adotado na Arena da Baixada tem sido um obstáculo à transparência da obra no estádio. Na avaliação do Instituto Ethos, é muito difícil conseguir determinadas informações sobre a reforma. "Há trocas de acusações de todos os lados prefeitura, Atlético e governo do estado sobre o repasse de informações. Em outros estádios, como Brasília e Cuiabá, é mais fácil conseguir os dados", disse à coluna Bruno Videira, representante do Ethos.
Transparência
Videira esteve ontem em Curitiba, participando da Câmara Temática de Transparência na Copa. O Ethos está fechando um relatório sobre o acesso à informação sobre o Mundial nas páginas dos estados. No balanço de junho de 2013, a transparência do governo paranaense foi considerada média (42%), com tendência de melhora no levantamento a ser divulgado em maio.
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