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Nos acréscimos

"Agora que já tivemos nove perguntas sobre Fifa, será que podemos ter uma pergunta sobre futebol? A Copa do Mundo começa amanhã [hoje]."

Sepp Blatter, presidente da Fifa, tenta dar um basta nas perguntas sobre corrupção na entidade.

A neura da Fifa com a proteção da marca de parceiros deixou Cláudia Leitte em situação desconfortável. Ao fim da coletiva sobre a festa de abertura, o editor em português do site do Barcelona, Lucas Duarte, deu uma camisa do clube para a cantora tirar uma foto. A camisa foi tomada da mão de Cláudia por um funcionário da Fifa, que reclamava da exposição de duas marcas concorrentes dos patrocinadores da Copa: Nike e Qatar Airways, concorrentes de Adidas e Emirates, respectivamente.

Jeitinho

Cláudia saiu com estilo da saia-justa. Desceu do palco e, longe dos olhos da Fifa, posou para uma foto com a camisa do Barça. Para não aparecer marca nenhuma, ela pôs o escudo bem perto do rosto.

Atração turística

Um viaduto ao lado do Itaquerão virou mirante improvisado. Todo mundo que passa ali a pé parava para tirar foto do estádio. Uma viatura policial chegou a se aproximar para impedir que alguém fosse atropelado.

Urna eletrônica

O secretário-geral Jérôme Valcke aproveitou o Congresso da Fifa para testar o sistema de votação eletrônica. Na primeira pergunta – "A abertura da Copa é amanhã? – houve sete abstenções. Na segunda pergunta – "Onde será o próximo Congresso?" - o sistema não funcionou mais. Voltou, então, a ser usado o método tradicional, com placas verde, vermelha e branca.

Fanfarrão

O foco central da coletiva de Sepp Blatter no Congresso da Fifa foram as denúncias de corrupção. Diante de uma questão em inglês, respondeu, em inglês, que não tinha muita facilidade com a língua inglesa e por isso não responderia.

Sempre que possível

O Bom Senso FC aproveitou o início da Copa para criticar (de novo) a CBF. Publicou em seu perfil no Facebook o seguinte recado: "A Copa do Mundo começa amanhã [hoje], mas lembre-se: para cada jogador brasileiro em campo, são mais de mil desempregados. Isto porque a CBF só organiza campeonatos para 15% dos clubes do Brasil."

Colaboraram: Ana Luzia Mikos, Rodrigo Fernandes e Sandro Gabardo

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