TempestadeMário Celso Petraglia, homem-forte do Atlético, disse ontem em entrevista coletiva (reproduzida no site oficial do clube) que preferia não falar sobre as denúncias de Onaireves Moura, pois já teria entregue o caso aos seus advogados. Mas, segundo o dirigente, como as acusações contra ele são sérias, ele resolveu soltar o verbo. "A vida segue e lamentavelmente quem está na chuva é para se molhar. Eu estou nessa tempestade", admitiu.
Ajuda Para socorrer o Atlético, o dirigente disse que ajudou a fornecer toda a estrutura de cobertura e de aço da Arena a um preço mais baixo. "Isso nunca ninguém falou", protestou Petraglia. "Porque eles não vão procurar as pessoas responsáveis pelo caixa e pela construção para que digam e mostrem o que o Atlético recebeu de beneficio do Petraglia, da Inepar, das suas empresas e do seu trabalho", questiona.
Afogado As acusações, segundo o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, parecem "abraço do afogado, que se agarra em qualquer um e em qualquer coisa, já que está morrendo e não quer morrer sozinho". Petraglia disse que vai cobrar as provas. "Ofendeu, acusou tem que provar e não há provas contra mim. Felizmente nunca vendi a minha alma ao diabo", disse.
CriseUma bomba-relógio está armada na Federação Paranaense de Futebol. Não são poucas as pessoas que garantem: haverá no início de julho uma lavagem de roupa suja na entidade.
ComparaçõesSe no Atlético foi criado o termo "macugliada" para cada erro de Vadão (uma clara referência ao ex-treinador Alviverde), agora chegou a vez dos paranistas brincarem com o comando Coxa. Na Vila Capanema, dizem que René Simões é um Paulo Campos (treinador que passou pelo Paraná e ficou conhecido por não economizar nas frases prontas) de bigode.
-
Lula ignora ataques de Maduro ao Brasil para manter diálogo com ditadura venezuelana
-
Lula, as falas do ditador Maduro e o TSE longe da Venezuela; ouça o podcast
-
Janja em Paris: o que a representante do governo brasileiro fará durante as Olimpíadas
-
Bolsonaro diz que “querem facilitar” seu assassinato e critica medidas de Lula e do STF