Nos acréscimos

"É totalmente inapropriado. O time foi comunicado e não será autorizado a vestir esta camisa em momento algum."

Comunicado da Liga da Universidade de Kent, na Inglaterra, sobre o patrocínio de um site pornô que o Rutherford Raiders ostentou na camisa. Os Raiders foram banidos da liga.

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Mario Celso Petraglia esteve no gabinete do prefeito Gustavo Fruet na terça-feira da semana passada. Assunto: potencial construtivo. Sem tom de cobrança, o presidente do Atlético perguntou da possibilidade de o município aumentar a emissão dos créditos que representam a parte do poder público na obra da Arena da Baixada. Fruet ouviu atentamente, mas não assumiu nenhum compromisso.

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Sem ambiente

Nos corredores do Palácio 29 de Março, fornecer mais potencial construtivo para a Arena é considerado impossível. Seria necessário aprovar uma nova lei na Câmara Municipal para colocar mais do que os R$ 123,6 milhões previstos. Nem a prefeitura nem os vereadores estão dispostos a assumir o desgaste de retomar essa discussão.

Só a valorização

O discurso da prefeitura segue sendo o de dar a mais apenas a valorização dos créditos. Com o reajuste anual do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil, que regula o valor do potencial, os papéis destinados à Arena da Baixada já chegam a R$ 160 milhões. Haverá outro reajuste em setembro do ano que vem.

Parcial

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Até 24 de outubro, o município vendeu 32.987 cotas de potencial construtivo: 32.771 no valor anterior, de R$ 618,27 a unidade, e 216 no valor corrigido, de R$ 655,40. A venda gerou R$ 20,4 milhões, dos quais R$ 14,6 milhões já entraram na conta bancária específica da operação.

Na Justiça

Outro caminho para o Atlético é buscar na Justiça que o acordo tripartite, que divide a fatura da Arena em partes iguais entre clube, prefeitura de Curitiba e governo do estado, valha para o orçamento total da obra. Isso acabaria forçando a prefeitura a emitir mais potencial.

Solução de consenso

Até o momento, porém, não existe ação judicial sobre o tema e tampouco há intenção declarada do Atlético de seguir esse caminho. A própria ida de Petraglia até Fruet indica que o plano A é buscar uma solução de consenso.

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Custo-benefício

Coritiba e Atlético são os times brasileiros com maior arrecadação por torcedor, segundo estudo da Pluri Consultoria. Em 2013, o Coxa arrecadou R$ 87,36 por torcedor, proporção que lhe deu a liderança da lista pelo terceiro ano seguido. O Furacão, terceiro ano passado, deixou para trás o Fluminense ao arrecadar R$ 69,31 por atleticano.

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