Nos acréscimos
"A gente sabe que a arbitragem comete erros, mas sempre em cima do Flamengo? Tá virando rotina já."
Paulo Victor, goleiro do Flamengo, após o empate por 2 a 2 com o São Paulo, no Morumbi.
Um dos pedidos do atacante Deivid negado na ação contra o Coritiba foi o de adesão ao programa de Justiça Gratuita, que o isentaria de arcar com os custos do processo. Os advogados do ex-jogador chegaram a anexar ao processo uma declaração de insuficiência econômica.
Acima da média
"Não há como conceder o benefício da Justiça Gratuita requerido, eis que o autor não apenas recebia altos salários - ainda que se considere apenas R$ 100 mil -, como é notório, por se tratar de pessoa pública, está empregado em nova agremiação esportiva, revelando ser detentor de suportabilidade financeira superior, em muito, à média nacional, bem como não o inibe de pagamento das custas processuais", escreveu o juiz do trabalho Jerônimo Borges Pundeck.
O Coxa paga
Mesmo sem entrar no Justiça Gratuita, Deivid não precisará desembolsar um centavo com as custas processuais. Na condenação, Pundeck jogou a conta de R$ 80 mil para o Coritiba.
Mais um pedido
Outro processo que tem o Coritiba como réu teve o mesmo pedido de adesão à Justiça Gratuita: a ação do atacante Giancarlo.
Sem denúncia
Deu em nada na Justiça Desportiva o banner do árbitro Wagner Reway com a camisa do Flamengo, no meio da torcida do Coritiba, no jogo com a Chapecoense. A procuradoria do STJD, que chegou a mandar o Náutico para o banco dos réus em 2012, por um caso similar, nem ofereceu denúncia. O pedido do árbitro Devarly Lira do Rosário para que o banner fosse retirado provocou atraso no início da partida. Por este caso, sim, o Coritiba foi denunciado. O auditor Jonas Lopes pediu que o clube fosse multado em R$ 2 mil. A 3.ª Comissão Disciplinar absolveu o clube.
Ouviu calado
Vinícius Furlan ouviu calado a dura que Alex lhe deu no intervalo de Coritiba x Cruzeiro, por causa do pênalti de Germano em Nilton. Ele nem mencionou na súmula a conversa com o jogador.
Melhor prevenir
Furlan registrou, sim, o pedido do Cruzeiro para que o lateral Breno Lopes, ex-Paraná, fosse excluído do banco de reservas. O clube mineiro ficou em dúvida se poderia usar o jogador, que fez mais de seis jogos pelo Tricolor na Série B, pois o regulamento não é claro ao dizer se a restrição é apenas para transferências dentro da mesma divisão. Como a CBF demorou a responder como interpretar o artigo, a Raposa preferiu sacar Breno para não ser caracterizado uso irregular do atleta.
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