| Foto: Divulgação

O regulamento do Paranaense 2009, com o incrível erro no artigo 9º (famoso por dar o supermando), foi assinado em ata pelos seguintes dirigentes: Paulo Jamelli (Coritiba), Waldomir Gayer Neto (Paraná), Peter Silva (Londrina), Rui Paciornik (Atlético), Luílson Schwartz (Iguaçu), Luiz Linhares (Engenheiro Beltrão), Nivaldo Mazzin (Paranavaí), Jair João Bordignon (Cascavel), Adir Kist (Cianorte), Loiri Dalacorte (Foz), Eduardo Malucelli (Iraty), Rui Wisnieswki (J. Malucelli), Sidclei Menezes (Nacional), João Frumento (Rio Branco) e Irno Picinini (Toledo).

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Entre os dirigentes da Federação, participaram do arbitral que tumultuou o regional: Hélio Cury (presidente), Amilton Stival (vice), Eliseu Siebert (superintendente), Juliano Tetto (jurídico), Reginaldo Cordeiro (vistoria), Afonso Victor de Oliveira (arbitragem) e Paulo Sérgio Klippel (financeiro).

Um equívoco...

Do assessor jurídico da Federação Paranaense de Futebol, Juliano França Tetto, responsável pela redação do regulamento do Estadual, sobre a polêmica do supermando. "Foi um erro que tentamos consertar, porém nem todas as forças colaboraram."

... nenhuma palavra

Tetto se nega a comentar as críticas feitas ao regulamento. O advogado da FPF também evita comentar o termo "má-fé" usado por ele no STJD contra o Atlético. "São águas passadas", limita-se.

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Luta continua

Apesar de o Estatuto do Torcedor garantir a manutenção da fórmula deste ano em 2010, a FPF promete seguir brigando para evitar o supermando no próximo ano. Para o juridiquês da entidade, "trata-se de um negócio jurídico (o regulamento) no qual prevalece a vontade das partes."

Testemunhas

A primeira fase do Paranaense foi um desastre em público. Só para se ter ideia, 19 dos 105 jogos tiveram menos de 500 torcedores. O J. Malucelli ostenta a pior plateia – 89 presentes contra o Cascavel. A média foi de 2.590 pessoas/jogo.

"Perestroika"

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A festa dos 85 anos do Furacão foi marcada pelo antipetraglismo. O jargão do evento, em Santa Felicidade, foi justamente ligado à abertura do clube: "O Atlético é dos atleticanos". Ninguém foi convidado oficialmente para o jantar de aniversário, mas Mário Celsto Petraglia não compareceu ao evento.

Do povão

Na linha de democratização, houve durante o evento comemorativo algo inaceitável na Era Petraglia: discursos de Julião e Rato, líderes das torcidas organizadas do clube. E mais: o presidente Marcos Malucelli, que rompeu com o ex-cartola, teve uma noite de ídolo popular – não parou de posar para fotos, por exemplo.

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Atletiba no leilão

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O leilão do Instituto Pelé Pequeno Príncipe, quinta-feira, no Castelo do Batel, teve seu momento de Atletiba. Entre as peças leiloadas estavam camisas dos clubes locais autografadas pelo Rei. A do Atlético foi arrematada por cinco parcelas de R$ 1,5 mil. Pouco depois, a do Coritiba saiu por cinco de R$ 2 mil.

Coutinho, Pelé, Pepe...

Além do autógrafo de Pelé, a camisa também tem a assinatura dos jogadores do Coritiba. Se em campo Pelé ficou conhecido pela famosa linha ofensiva do Santos com Dorval, Mengálvio, Coutinho e Pepe, pelo menos para o torcedor que desembolsou R$ 10 mil pela camisa – o artigo mais caro da noite – o nome do Rei ficará imortalizado ao lado do de Cleiton, Rodrigo Heffner e Dinélson.

Marcando presença

Dirigentes de apenas dois clubes da capital foram ao evento com Pelé no Castelo: Joel Malucelli, na mesa do Rei, e os paranistas Aurival Correia e Márcio Villela. A camisa tricolor, a propósito, foi arremata por cinco parcelas de R$ 560.

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Prefácio real

O alpinista Waldemar Niclevicz está preparando um livro com fotos da sua escalada. Uma prévia foi entregue a Pelé. O objetivo é que o ex-jogador escreva o prefácio do livro. Enquanto espera pelo texto, Niclevicz corre atrás de recursos via Lei Rouanet para viabilizar o projeto. A previsão é que a obra seja lançada no fim de 2010.