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Camarote alternativo -A expectativa é de que o Cou­­to Pereira esteja lotado hoje no jogo entre Coritiba e Fla­­men­­go. Não só o estádio como também alguns cama­­rotes alternativos (foto) nos arredores do Alto da Glória | Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Camarote alternativo -A expectativa é de que o Cou­­to Pereira esteja lotado hoje no jogo entre Coritiba e Fla­­men­­go. Não só o estádio como também alguns cama­­rotes alternativos (foto) nos arredores do Alto da Glória| Foto: Daniel Castellano/ Gazeta do Povo

As frases

"Em 12 meses saímos quase do céu para perto do inferno, porque nós não iremos para o inferno. Nós vamos ficar na Primeira Divisão." - Diogo Fadel Braz, vice-presidente do Atlético e candidato à presidência do Conselho Administrativo do clube. A eleição ocorre no dia 15 de dezembro.

"Um bocado." - Luis Carlos Casagrande, o Casinha, falando da quantidade de votos que ajudou a angariar para a chapa liderada por Rubens Bohlen – o grupo obteve 412 indicações.

Marcos Malucelli anda meio avesso a entrevistas, mas quando fala... Na semana passada ele atacou a ferida que a chapa Diogo Fadel Braz/ Ênio Fornéa faz força para esconder. Sem meias palavras, MM cravou a dupla como candidatos da situação na eleição para a presidência do Atlético, em dezembro.

... Foi resolvido por Malucelli

"Como vai negar que é da situação se o candidato é o meu primeiro vice-presidente?", disse Malucelli, o atual mandatário rubro-negro, em referência a Braz. Vale lembrar também que até o meio deste ano Fornéa atuava como vice de MM. "Isso é uma bobagem", emendou o dirigente.

Garimpo de votos

Por mais que a dupla se esforce para esconder, a ideia é não estreitar laços (se isso ainda for possível) com a atual administração, evitando ter de lidar com o ônus de precisar explicar a má fase do time dentro de campo, que briga para se livrar do rebaixamento.

Elogio em boca própria...

Questionado sobre a "camuflagem", Malucelli preferiu subir no muro, evitando falar da própria administração. "Não vou fazer uma avaliação sobre mim mesmo".

Desde criancinha

Gláucio Geara, presidente do Deliberativo rubro-negro, está cada vez mais próximo de Mario Celso Petraglia, a oposição no pleito atleticano.

Cadê o professor?

Um dos grandes articuladores da chapa de oposição na eleição do Paraná, liderada por Ivan Ravedutti, José Carlos de Miranda não apareceu para votar – o pleito ocorreu na quarta-feira. Nem deu satisfações. Já outros ex-presidentes do Tricolor, como Aurival Correia, Ênio Ribeiro e Ocimar Bolicenho, e o atual, Aquilino Romani, foram às urnas.

R$ 22 mil

Foi o total gasto por alguns jogadores do Fluminense na casa noturna Wood’s, especializada em música sertaneja, após o empate do time por 1 a 1 com o Atlético (24/9).

Mea culpa 1

Aquilino Romani fez uma avaliação sincera do seu período de dois anos como presidente do Paraná (des­­con­­si­­derando o afastamento de seis meses neste ano). Ad­­mitiu que vai deixar algumas dívidas, principalmente tra­­ba­­lhistas, e afirmou que sai frustrado por não ter levado o time à Primeira Divisão.

Mea culpa 2

Para Romani, porém, talvez tenha sido melhor seguir por mais uma temporada na Série B. "Não adianta subir sem estrutura e cair já no ano seguinte", disse ele, ci­­tan­­do o exemplo do Amé­­rica-MG, à beira de retornar à Segundona, de onde havia saído no ano passado.

Marketing da discórdia...

A Federação Paranaense de Futebol (FPF) cresceu o olho para o dinheiro arrecadado com patrocínio (dois anunciantes neste ano) pela comissão de arbitragem. Queria fazer parte do rateio, com a preferência de negociar os contratos.

... E a ameaça de greve

Revoltados com a in­­tro­­mis­­são, os árbitros locais cogi­­ta­­ram não apitar du­­rante o Cam­­peonato Para­­naense de 2012 – e também cruzar os braços nas demais disputas or­­ganizadas pela FPF. A amea­­ça surtiu efeito. A enti­­da­­de resolveu não se meter na grana da arbitragem.

Eu garanto!

A seleção brasileira encerra amanhã, contra o Egito, a temporada de amistosos. Ou seja, não será em 2011 que o presidente da FPF, Hélio Cury, cumprirá a promessa de trazer um jogo do time nacional para o estado.

Belo acordo...

A história foi contada por Renan Ceschin, criado no Coritiba e que jogou no time profissional entre 2005 e 2006. Dispensado pelo clube, o meia fez um acordo extrajudicial para receber algumas pendências. O Coxa, porém, deixou de pagar as duas últimas parcelas, de R$ 1 mil cada.

... explica as dívidas

Segundo Renan, ele entrou em contato "várias vezes" com o clube para saber o mo­­ti­­­­vo do atraso. Sem sucesso. A al­­ternativa foi recor­­rer à Jus­­ti­­ça, o que resultou em um no­­vo acordo, desta vez ofi­­cial, no valor de R$ 160 mil.

Colaboração: Ana Luzia Mikos, Cícero Bittencourt, Daniel Castellano e Robson Martins.

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