Alex encerrará a carreira no fim do ano com uma marca amarga pela seleção brasileira. Segundo levantamento da revista Placar, o capitão do Coritiba é o jogador com mais partidas pela amarelinha a jamais ter disputado uma Copa do Mundo. Foram 48 jogos e 12 gols entre 1998 e 2005. Considerado nome certo em 2002, Alex ficou fora da lista de Luiz Felipe Scolari. Em competições oficiais, suas passagens mais marcantes pela seleção foram a Olimpíada de Sydney, em 2000 (eliminado nas quartas de final) e a Copa América de 2004 (campeão como capitão).
Espírito de 2005
Com a sua 25.ª edição em andamento, a Copa do Brasil teve 31 duelos em que um clube abrigou a partida de volta precisando reverter um 3 a 0 sofrido na ida situação do Atlético contra o América-RN. Em apenas dois o resultado foi revertido, ambos em 2005. Na primeira fase, o Treze classificou-se ao fazer 5 a 0 no Canoas-RS. Na etapa seguinte, o Corinthians anulou o 3 a 0 do Cianorte com uma goleada por 5 a 1.
Abaixo da média
A queda de 7% de receita em 2014, projetada para os 28 maiores clubes do país, é um pouco menos acentuada para Atlético, Coritiba e Paraná. Segundo a Pluri Consultoria, a perda acumulada do trio será de 3%, abaixo da média nacional.
Acima da média
O Paraná puxou para cima o índice de "não torcedores" no Brasil, levantado pelo Ibope. Segundo pesquisa feita a pedido do jornal Lance!, 30,8% dos paranaenses não torcem para clube algum ou para a seleção brasileira. No resultado nacional, o volume de "não torcedores" ficou em 23,4%.
Cerco aos brigões
Está tramitando na Câmara um projeto de lei que aumenta a punição a torcedores envolvidos em brigas durante eventos esportivos. Pelo Estatuto do Torcedor, as penas vão de um a dois anos de reclusão e de três meses e três anos de banimento. A proposta do deputado federal Rogério Mendonça (PMDB-SC) é de três a seis anos de reclusão e banimento de três a dez anos.
Nos acréscimos
"Deixei o futebol e, de um dia para o outro, não podia caminhar mais. Eu urinava na cama, mesmo com o banheiro a três metros, porque não queria me levantar. Fui até o médico e pedi para ele cortar as minhas pernas."
Gabriel Batistuta, ex-atacante da seleção argentina, sobre as dores insuportáveis no tornozelo após deixar os gramados.
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