Nos acréscimos

"Não tenho ódio nem raiva, tenho pena e dó desta pessoa. Imagina o que vai passar para os outros e para o filho."

Fabiana, jogadora da seleção feminina de vôlei, vítima de injúria racial em partida da Superliga.

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Aconteceu há dez dias, sem muito alarde, o esperado encontro entre Rogério Bacellar e Mario Celso Petraglia. Os presidentes de Coritiba e Atlético jantaram juntos e combinaram de desenvolver estratégias conjuntas entre os dois clubes. A determinação foi repassada aos dois departamentos de marketing, que já trabalham em possíveis projetos casados.

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Talvez a Caixa

Segundo Bacellar, a renegociação do contrato de patrocínio com a Caixa Econômica Federal é uma ação que os clubes devem conduzir em conjunto. O contrato do Coritiba vence em maio; o do Atlético, em junho. Ambos recebem R$ 6 milhões e, juntos, teriam uma condição melhor de manter o investimento, ameaçado pela possível mudança de estratégia de marketing do banco.

Dinheiro bloqueado

Bacellar esteve ontem em Brasília, tratando das dívidas do Coritiba com a Receita Federal. A renegociação é necessária para o clube renovar a Certidão Negativa de Débitos. Enquanto não tiver a CND, o Coxa não pode renovar com a Caixa nem receber o valor do patrocínio atual ainda não liberado.

Bom Senso em Brasília

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Alex, Paulo André e outros representantes do Bom Senso FC se reúnem hoje com o ministro do Esporte, George Hilton, para discutir a Lei de Responsabilidade Fiscal. Os clubes também serão ouvidos. A ideia do governo é editar uma medida provisória e enviar para o Congresso em até 20 dias.

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