Nos acréscimos
"O Marco é uma pessoa maravilhosa. Mas como já dizia Marilyn Monroe, eu tenho fantasias demais para ser uma dona de casa."
Carol Muniz, modelo, anuncia no Instagram o rompimento do namoro com o presidente eleito da CBF, Marco Polo del Nero.
Os responsáveis pela chapa Coxa Maior chegaram ao Couto Pereira com o nome de Pierre Alexandre Boulos na ficha de inscrição como quarto vice. Na sala em que o registro seria protocolado, Pierre pegou um tubo de Errorex, passou sobre o próprio nome, escreveu "Ricardo Guerra" e disse para o empresário assinar. Somente neste momento o G5 da oposição ganhou formato definitivo.
Outro conselho
Guerra foi figura ativa em todo o período pré-eleitoral. Comandou um grupo que encomendou até projeto para o futuro do clube. Foi presidenciável até setembro, quando desistiu da candidatura por questões pessoais e empresariais. Voltou ao jogo eleitoral nesta semana e, até entrar na sala em que o registro da chapa seria protocolado, faria parte da chapa de 160 nomes para o Conselho Deliberativo. Caso a Coxa Maior fosse eleita, ele encabeçaria um Conselho de Notáveis que a chapa pretende montar.
Cheiro de Zig
Ernesto Pedroso também chegou a anunciar sua saída do processo eleitoral. Foi convencido a voltar porque o grupo de oposição sentia a necessidade de ter no G5 alguém com vivência de vestiário. Pedroso foi o homem do futebol entre 2010 e 2012. Se a Coxa Maior vencer, será ele o vice de futebol.
Outra mudança
Nome certo do G5 da oposição até o início da semana, também Christian Gaziri foi remanejado em cima da hora. Com ótimo trânsito entre os sócios, foi um dos principais catalisadores de integrantes para a chapa do Deliberativo, exatamente como fizera nas composições que elegeram Jair Cirino (2007) e Vilson Ribeiro de Andrade (2011). Essa participação na situação presidia o Conselho Consultivo causou alguma aversão à inclusão de Gaziri no G5.
Aprovado pelo adversário
Vilson Ribeiro de Andrade disse ter ficado feliz com a candidatura de Bacellar, a quem chamou de ético e amigo. "O Coritiba terá duas boas opções e com certeza ficará em boas mãos", afirmou. Mês passado, Vilson chegou a dizer que não tentaria a reeleição caso Marcelo Almeida ou outro sócio que considere uma boa opção fosse candidato. Garantiu que só sairia se a oposição apostasse em algum aventureiro. No fim, acabou anunciando sua chapa antes de saber quem encabeçaria a oposição.
Plano de metas
Lançada na terça-feira, a chapa Coritiba, nós construímos foi inscrita ontem sem surpresas. Vilson será candidato a presidente. Os vices são, pela ordem, Omar Akel, Luiz Henrique de Barbosa Jorge, Leodir Bonilha e Rodrigo Florenzano. Com a promessa de dar sequência ao crescimento dos cinco últimos anos, a chapa baseia seu plano de metas em cinco pontos: Futebol, Patrimônio, Sócios, Marca & Negócios e Gestão Econômica.
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