Nos acréscimos

"Essa é a pergunta que todos fazem. Não vou mais falar da minha perna. Estou farto."

Anderson Silva, lutador de MMA, tentando fugir da pergunta elementar antes da sua volta ao octógono, sábado, no UFC 183.

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O presidente do Coritiba, Rogério Bacellar, viajou ontem para Brasília para renegociar a dívida que o clube tem com a Receita Federal. Cerca de 20% desse montante foi quitado na gestão anterior, mas o restante seria contemplado pela Lei de Responsabilidade Fiscal do Esporte (LRFE), ainda em tramitação.

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Em busca de patrocínio

O clube precisa fazer essa renegociação para renovar a Certidão Negativa de Débito, vencida em julho. Sem a CND é impossível firmar contratos com estatais. É o caso do patrocínio com a Caixa Econômica Federal, que termina em maio e rende R$ 6 milhões por ano ao clube. A falta de CND inviabilizou a renovação do Paraná com o banco.

Sem naming rights...

Circula desde o fim de semana na internet o que seria um anúncio de um naming rights da Arena da Baixada bancado pela TIM. O estádio se chamaria Infinity Arena, alusão a um dos planos da operadora. Oficialmente, porém, não passa de uma montagem gráfica bem feita. A TIM diz que não está se pronunciando sobre o tema e a G3 United, gestora da Arena, garante não haver naming rights vendido para o estádio.

... Mas com patrocínio

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Mesmo sem ser no nome no estádio, a TIM entrará para a carta de patrocinadores do Atlético. A operadora deve pôr sua marca no número da camisa rubro-negra, como no Coritiba. Amanhã, a empresa fará uma entrevista coletiva para anunciar ações de patrocínio no futebol paranaense.

Colaboraram: André Pugliesi e Robson Martins

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