Nos acréscimos
"Sinto muito por vocês, mas principalmente por nós italianos. Cada um tem de resolver os próprios problemas."
Cesare Prandelli, técnico da Itália, ao ser questionado por jornalistas ingleses sobre a derrota da Azzurra para a Costa Rica ter eliminado o English Team.
Cerca de 20 mil argentinos são aguardados hoje no Mineirão para a partida diante do Irã. No entanto, a PM de BH estima que existam outros 4 mil sem ingressos na cidade. Por isso, a ordem é redobrar a atenção para que torcedores sem entradas não consigam chegar perto do estádio. As autoridades querem evitar confusões semelhantes às registradas nos jogos no Maracanã, quando argentinos e chilenos sem tíquetes conseguiram invadir o local.
Gramado poupado
No estádio em si, o cuidado extra é com o gramado. Os jogadores argentinos e iranianos não puderam fazer o treino de reconhecimento por ordem da Fifa. A atitude foi tomada para preservar o campo de jogo.
Vaivém
A mudança na programação não agradou ao técnico do Irã, Carlos Queiroz. A delegação saiu do hotel para o Mineirão (distância de 18 km), onde apenas pôde fazer uma "caminhada" no gramado. Depois, no fim da manhã, foi treinar no Independência a 12 km. De lá, retorno para o hotel (11 km). "Ficamos indo de um lugar para o outro o dia inteiro. Não era o que eu esperava um dia antes de um jogo importante contra a Argentina. A equipe não pode ser tratada desta maneira", disparou.
FBI na área
Ao contrário das outras delegações em Manaus, a dos EUA tem um esquema de segurança reforçado. Além de policiais brasileiros do lado de fora do hotel onde os jogadores estão hospedados, oito agentes do FBI cuidam da parte interna.
Party time
Enquanto os atletas ficaram no hotel, o festerê rolou em Manaus. O perfil oficial da seleção ianque no Twitter havia convocado os torcedores para uma festa na noite de ontem em Manaus. Música ao vivo e entrada gratuita para americanos.
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