Nos acréscimos
"Tem que baixar o cacete neles, tirar da rua, prendê-los."
Ronaldo, dando sua receita para combater os manifestantes violentos durante a Copa.
Com restrições de uso das redes sociais, a seleção brasileira aderiu em massa ao Whatsapp. A exemplo do que já havia acontecido na Copa das Confederações, foi montado um grupo dos convocados no serviço de troca de mensagens via celular. Além de passar o tempo e discutir questões da rotina de trabalho, o grupo serve para atenuar o isolamento dentro da própria Granja Comary. Os jogadores estão hospedados em suítes individuais.
Sermão
O Whatsapp também é a solução para contato com o mundo exterior. E não só familiares e amigos. É pelo serviço de mensagens que Neymar recebe ajuda espiritual do pastor da sua igreja.
Aqui é Brasil
Na conversa sobre uso de redes sociais, o goleiro Jefferson lembrou aos colegas que a reação do torcedor no Brasil é diferente da Europa, onde 19 convocados jogam. Ele citou um boleiro estrangeiro que postou no Instagram a foto do seu carro novo, recebendo muitas curtidas de jogadores. "Se é aqui no Brasil, o time perde e no dia seguinte te acham na rua e quebram o carro", disse.
No muro
Patrocinador da seleção, o Itaú entrou na onda das projeções da Copa. Combinou fatores históricos, esportivos, sociais e econômicos para não apontar o campeão. O estudo parou na semifinal, com os confrontos Brasil x Alemanha e Argentina x Espanha.
Amigos...
Para Ronaldo, em política vale mais amizade do que ideologia. Após declarar apoio ao tucano Aécio Neves na eleição presidencial, o Fenômeno disse que fará campanha por Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians e candidato a deputado federal pelo PT paulista.
e ex-amigos
Por essa linha, depreende-se que Ronaldo não é amigo de Romário. Em sabatina organizada pelo jornal Folha de S. Paulo, o Fenômeno disse que, se fosse eleitor no Rio, não votaria no Baixinho.
Informalidade
O coordenador de comunicação da CBF, Rodrigo Paiva, abriu a entrevista coletiva de ontem com um leve puxão de orelhas nos jornalistas. O motivo foi o tumulto na passagem de Felipão na sala de imprensa, na véspera. Câmeras, cinegrafistas e repórteres correram para registrar o que, na cabeça do treinador, era uma visita para um bate-papo informal.
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