René Simões passou o ano de 2007 sem enfrentar o rival na Arena e deixou o Coxa antes que isso acontecesse à época. Mas, nas duas vezes que pisou em solo atleticano, o técnico coxa-branca mostrou que se dá bem. Com o Fluminense, no Brasileiro do ano passado, venceu por 3 a 1; agora, no debute com o Coxa em campo inimigo, fez 4 a 2 e confirmou a empatia com a camisa alviverde.
Lotação máxima
As cabines de imprensa da Arena precisam de ampliação. Todos os espaços destinados aos jornalistas estavam tomados, com gente se espremendo nas cabines para a cobertura do jogo. A solução costumeira, a cessão de um camarote à imprensa, não pôde ser adotada, pois o Atlético vendeu os três camarotes que eram usados para isso. O alerta está ligado: vem aí o Corinthians, possivelmente com Ronaldo. E vai faltar lugar...
MXP CWB
Por pouco a ponte aérea entre Curitiba e Milão (as sigas acima são dos aeroportos das cidades), na Itália, não ganha dois passageiros ilustres. Cristian Vieri, atacante que defendeu a Internazionale, esteve cotado para defender o Furacão, mas a informação foi negada pelo presidente Marcos Malucelli; já Edgar Davids, que volante que defendeu o AC Milan, quase acertou com o Coxa, que optou por Marcelinho Paraíba.
Tão perto, tão longe
Cláudio e Márcio são dois amigos atleticanos que vivem uma nova rotina a cada novo jogo do Rubro-Negro: ir ao estádio e não entrar. Com a venda de todas as cadeiras da Baixada, os dois vão para a frente da praça Afonso Botelho na esperança de conseguir um ingresso. Quando isso não acontece, ficam acompanhando a partida pelo rádio. A prática não foi exclusividade deles. Cerca de 500 pessoas estiveram na frente da Arena, sem poder entrar no estádio.
Provocação cara
Ambulantes vendiam faixas de campeão paranaense para a torcida atleticana antes do jogo, na região da Baixada, por R$ 5. Além do texto "Atlético, campeão paranaense 2009", o adereço vinha com uma provocação: "Feliz Aniversário, 85 anos", em alusão à idade atleticana, mas lembrando da festa no centenário do rival. Com a vitória coxa-branca, o uso dos adereços ficou para a semana que vem se o time vencer o Cianorte.
Intolerância
Pouco antes da partida, setores das duas principais facções organizadas da dupla Atletiba deram muito trabalho à polícia. As torcidas enganaram o isolamento, correndo pelas ruas do bairro, para brigar. A manobra foi brecada a tempo pela PM, que evitou o pior.
Na fila
Com a bola já rolando, torcedores coxas esperavam para entrar na Arena, já que, após as brigas de antes do jogo, a PM resolveu filtrar a entrada, liberando apenas um torcedor por vez. A paciência na hora da revista não ajudou muito. Cinco bombas explodiram dentro do estádio.
Bate-boca
No intervalo, com ânimos acirrados, os seguranças contratados pelo Atlético atrapalharam o trabalho da imprensa agindo de maneira ríspida. O repórter Léo Bechtloff, da 91 Rock, quase foi levado para uma sala da segurança, na marra, por tentar falar com os jogadores do Coritiba. Após muita discussão ao vivo na emissora citada, os ânimos acalmaram e o departamento de comunicação do Atlético pediu, informalmente, desculpas.
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