Nos acréscimos

"Nós sabemos que os tribunais do Rio têm times e passam de pai para filho. Queremos levar a decisão para Brasília."

Ilídio Lico, presidente da Portuguesa, prometendo levar a briga jurídica para jogar a Série A até o Supremo Tribunal Federal (STF).

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O show do Guns N' Roses, domingo passado, foi um sucesso de público e renda para o Paraná. Com 16 mil presentes, bateu todos os jogos realizados na Vila Capanema do ano passado para cá. E o valor pago pelo aluguel também troxe um bom refresco ao caixa paranista. Segundo o presidente Rubens Bohlen, um show como o do Guns equivale ao lucro de cinco jogos com 10 mil pessoas. Ano passado, as partidas com esse número de espectadores renderam, limpos, cerca de R$ 50 mil.

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… e vermelho

De acordo com Bohlen, o Paraná precisa de pelo menos 5 mil torcedores no estádio para sair no azul, marca atingida em um jogo de 2014: o da eliminação contra o Atlético. "Todo jogo eu deixo um cheque em branco para pagar as despesas", diz.

Defesa armada

O Ministério da Defesa investiu R$ 709 milhões para garantir a segurança durante a Copa. Ao todo, segundo dados oficiais, 57 mil militares estarão apostos para evitar e prevenir distúrbios – 21 mil desses ficam aquartelados para "garantir a lei e a ordem" em caso de protestos violentos.

Sem teto

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O Aeroporto Afonso Pena sofrerá restrições para voos durante os jogos da Copa. Para preservar o espaço aéreo na Arena durante uma hora antes do início das partidas até 1h30 depois, nenhum avião poderá usar a rota de decolagem e pouso que sobrevoa o Água Verde.

Aqui, não

A região de fronteira do Paraná é uma das mais visadas pelas forças armadas. Em maio haverá um teste de segurança envolvendo 30 mil militares. A ação pretende mostrar o poderio bélico para conter a entrada de explosivos e drogas no país.

Porta fechada

O MD também vê na Região Oeste do Paraná uma área de risco para a entrada dos barrabravas, os violentos torcedores argentinos. Mesmo sem ingressos, esse grupo deve, na avaliação dos militares, agir nas fan fests e no entorno dos estádios. A ideia, com o auxílio da PF, é barrar na divisa quem tem ficha criminal.

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Salve geral

O risco do chamado 'Salve geral' do PCC durante a Copa também preocupa o serviço de segurança para o Mundial. Possíveis rebeliões de presos estão na mira das ações conjuntas envolvendo polícias e Exército na Copa.

Colaborou: Rodrigo Fernandes

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