Nos acréscimos

"Nóis (sic) da TOIC (sigla da Inferno Coral) vai chegar daquele jeitinho de cão raivoso."

Everton Felipe Santana, torcedor do Santa Cruz acusado de assassinar um torcedor no Sport no jogo com o Paraná, sexta-feira, em mensagem na internet sobre viagens com a torcida Inferno Coral.

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A prestação de contas do dinheiro do leilão do Tarumã, dividida por ano de origem da débito, permite criar um ranking das gestões que mais endividaram o clube. O primeiro mandato do Professor Miranda (2004/05) deixou R$ 5,1 milhões de herança. Em segundo lugar, o segundo mandato de Miranda (2006/07), com R$ 5 milhões. Depois vêm as gestões de Aquilino Romani (2010/11), com R$ 4,3 milhões; Aurival Correia (2008/09), com R$ 3,7 milhões); e o primeiro mandato de Ênio Ribeiro (2000/01), com R$ 3,2 milhões.

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Com asterisco

A prestação de contas faz uma ressalva para o primeiro mandato de Ênio: diz que a dívida paga desse período é acumulada de períodos anteriores. A mesma ressalva foi aplicada para R$ 2,2 milhões de Imposto de Renda não pagos durante a gestão de Aurival Correia.

Ficha limpa

Apenas uma gestão não tem dívida apontada na prestação da contas: a de Darci Piana, em 1992/93. Mesmo a primeira administração de Rubens Bohlen (2012/13) deixou R$ 1,8 milhão a ser pago com o dinheiro do Tarumã.

Couto encolhido

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O gramado do Couto Pereira ficará 708 m2 menor ainda neste mês. O campo será reduzido de 109 m x 72 m para 105 m x 68 m, mesma dimensão dos gramados da Copa. É uma exigência da Fifa para que o estádio seja campo de treinamento das seleções.

Uma vez

O Coxa jogará pelo menos uma vez com essas dimensões. Será contra o Inter, dia 21, véspera da entrega do estádio para a Fifa. Ainda não está definido se depois da Copa o Couto voltará ao tamanho atual ou se ficará com a medida padrão Fifa.

Grama nova

Contra o Sport, o Coritiba já usará a grama nova, de inverno, plantada na semana passada. Como o período de germinação é de 15 dias, o torcedor não verá uma grama totalmente uniforme.

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Caso Léo

Nas mãos do MP-PR desde o início de março, a investigação do uso de dinheiro da CAP S/A na compra do lateral Léo, do Vitória, ficará parada até o fim do mês. O promotor do caso, Paulo Ovídio, saiu de férias em abril e a questão não pode ser conduzida por outro promotor. Ovídio volta dia 22.

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