Palavra do carrasco Henry após o jogo: "Mostramos que não somos trapos. Provamos que temos valor, que podíamos fazer algo melhor do que fizemos em 2002. Começamos a Copa sem poder sonhar. Agora, já estamos sonhando", desabafou o autor do gol que levou a França às semifinais.
Velocista
Ronaldinho Gaúcho fez o percurso de entrevistas ontem em tempo recorde. Sempre solícito durante a Copa, o meia agilizou o passo. Respondeu poucas perguntas e deixou o estádio rapidamente. Vale lembrar: tanto na final de 2002 como na conquista da Copa das Confederações, ele puxou de pandeiro na mão o pagode na saída do estádio.
Retorno
Os jogadores da seleção se reuniram pela última vez no jantar. A CBF liberou todos os atletas para tocar a vida logo em seguida, já na madrugada alemã. Dois vôos deixam Frankfurt hoje com destino ao Brasil um para São Paulo e outro para o Rio. Outros, a maioria, ficam na Europa.
Derrota cara
Alguns torcedores brasileiros chegaram a pagar entre 550 (R$ 1.518) e 1400 euros (R$ 3.864) por um ingresso para o jogo entre Brasil e França na mão de cambistas. Possivelmente eram os que mais choravam ao fim do jogo.
Movimento
O atacante Robinho deu a entender que o Brasil novamente pecou pela baixa movimentação do ataque, com Ronaldinho Gaúcho, depois Adriano, e Ronaldo. "Tinha que procurar se movimentar, tanto que no finzinho eu consegui chutar uma bola para o gol", cutucou.
Recorde
Lúcio bateu o recorde do paraguaio Gamarra como o zagueiro que mais tempo ficou sem cometer falta numa Copa do Mundo. Ele ficou invicto 386 minutos, até derrubar Henry na partida de ontem. A marca anterior era de 383 minutos. "Isso não importa. O que valia era o resultado do jogo", limitou-se o camisa 3.
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