Walter é um ótimo rapaz. Não bebe, não fuma, não joga, não sai pra noite. Gosta de doce, bolachinha recheada e Coca-Cola.

Mario Celso Petraglia, presidente do Atlético, sobre o estilo de vida do novo ídolo rubro-negro.
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Está marcada para a próxima terça-feira, 23 de junho, na Justiça do Trabalho, em Curitiba, uma nova audiência da ação de Deivid contra o Coritiba. O ex-atacante cobra R$ 12,5 milhões do clube. No primeiro julgamento, ano passado, o juiz deu ganho parcial ao atual auxiliar técnico do Cruzeiro, estipulando a indenização em R$ 4,9 milhões, fora juros e correção. Os dois lados recorreram.

Sem acordo

Semana passada aconteceu a primeira audiência da ação do meia argentino Darío Bottinelli contra o Coritiba. O jogador cobra R$ 1,2 milhão, em uma ação avaliada internamente no clube como de risco provável de perda. Como não houve acordo, o processo segue adiante.

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Gladiador salgado

Antes de fechar com o Coritiba, o atacante Kléber Gladiador foi procurado pelo Ceará para defender o clube na Série B. O Vozão desistiu do negócio diante da pedida salarial: R$ 400 mil. A avaliação no clube cearense é de que Kléber não tinha interesse no acerto e jogou o valor no alto para a conversa não prosperar.

Um pouco melhor

Para acertar com o Coritiba, Kléber fez um preço melhor. Seu salário gira em torno de R$ 200 mil, todo ele em carteira, sem direito de imagem – motivo principal das ações de Deivid e Bottinelli. O jogador terá, porém, bônus por produtividade.

Escalação encaminhada

A mesa da CPI do Futebol no Senado já tem quatro parlamentares escolhidos: Romário (PSB-RJ), Alvaro Dias (PSDB-PR), Humberto Costa (PT-PE) e Zezé Perrela (PDT-MG). Dos quatro, Romário é crítico feroz da CBF, Alvaro presidiu a primeira CPI do Futebol, em 2000/2001, Costa é o homem do governo federal e Perrela, ex-presidente do Cruzeiro, sempre foi muito próximo a Ricardo Teixeira. Faltam as indicações dos blocos liderados por PMDB e PSD.

Tapete da Arena

Mario Celso Petraglia prometeu para 2016 a troca do gramado natural pelo sintético na Arena da Baixada. A principal razão da troca é o custo de manutenção do gramado, em torno de R$ 200 mil mensais.