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Talvez eu mate ela, sabe?

Cris Cyborg, lutadora de MMA, provocando sua principal rival, a norte-americana Ronda Rousey, que costuma citar os casos de doping da curitibana.

O Coritiba pretende, na próxima semana, avançar mais na conversa pela renovação do contrato do atacante Rafhael Lucas, artilheiro do Campeonato Paranaense. Até o momento, o clube teve conversas iniciais com o empresário do atleta, Gianfranco Petruzziello, mas não se chegou ao ponto de falar concretamente de valores e prazo de um novo contrato. Termos como valorização e projeção do futuro do atleta dentro do clube foram os mais comuns. O vínculo vence em 31 de dezembro.

Reviravolta

No início do ano, Rafhael Lucas esteve com um pé fora do Alto da Glória. O clube cogitava emprestá-lo para jogar o Estadual – Rio Branco e Foz do Iguaçu eram duas possibilidades – e o próprio empresário avaliava algumas possibilidades. A contusão de Keirrison no início da pré-temporada mudou a sorte de Rafhael, que começou a fazer gol já nos treinamentos.

Laços de família

Gianfranco é irmão de Pierpaolo Petruzziello, presidente do Conselho Deliberativo. O empresário disse não ter recebido do clube nenhum tipo de pedido para não fazer novos negócios com o Coritiba. E nem vê razão para isso. “Minha família é coxa, cresci dentro do clube. Não tem nem como eu passar o Coritiba para trás. Ao invés de ficar preocupada, a torcida deveria era agradecer por ter um empresário tão ligado ao clube”, explicou ao Intervalo.

Exemplo prático

O empresário cita como exemplo o volante Willian Farias. Mesmo com a possibilidade – e proposta – de fazer um pré-contrato e deixar o clube ao fim do contrato, a negociação para o Cruzeiro previu uma compensação financeira ao Coritiba. “Eu perdi dinheiro e o Willian também. Fizemos questão de que a negociação fosse boa para o Coritiba”, explicou Petruzziello, que é agente do meia Dudu, do zagueiro Leandro Almeida e do atacante Kady (categorias de base).

Único pedido

O único pedido que Petruzziello recebeu sobre Rafhael Lucas foi do pai do jogador. “Ele me proibiu de omitir do Coritiba qualquer proposta ou oferta de pré-contrato ao jogador. Eu nem faria qualquer sacanagem com o clube”, afirmou.

Sai Senna

O governador de Goiás, Marconi Perillo, escreveu carta a Ary Valadão, governador goiano durante a ditadura militar, prometendo dar a ele o nome do Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia. A promessa, em troca de apoio político nas últimas eleições, revoltou os fãs do ex-piloto.

Volta Senna

A Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop) negou a mudança. Justificou dizendo que a legislação proíbe dar nome de pessoas vivas a prédios públicos.

Precedente

Ano passado, o vereador Gustavo Richa (PHS) tentou mudar o nome do Autódromo Ayrton Senna, em Londrina, para Beto Monteiro, ex-piloto local. Diante da repercussão negativa, ele retirou o projeto.

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