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O texto diz: "A partida será jogada por duas equipes formadas por um máximo de 11 jogadores cada uma, dos quais um jogará como goleiro. A partida não se iniciará se uma as equipes tiver menos de sete jogadores. Nas competições oficiais poderão ser utilizados como máximo três substitutos em qualquer partida de uma competição oficial jogada sob os auspícios da Fifa, as Confederações ou das Associações Nacionais".

Pois bem! Foi a regra 3 que decidiu a vitória do Brasil sobre a África do Sul na Copa das Confederações. Dunga olhava para o campo e via um time apático, indeciso, incapaz de vencer. Apelou para a regra 3 aos 36 minutos do segundo tempo. Utilizou o lateral Daniel Alves para conquistar o objetivo: o gol da classificação. Colocou o jogador em campo para bater uma única falta e fazer o gol. Não havia outra intenção na substituição.

Ao longo da história, observamos que a única regra que sofreu mudanças substanciais foi a número 3. Antigamente, não se permitia substituir jogadores machucados ou por opção tática. Isso mudou na Copa de 70. Depois, aumentou-se o número de jogadores na reserva e o de possibilidades de troca, de duas para três substituições.

Escolher os reservas faz parte da estratégia do jogo. Há sete opções, sendo uma delas o goleiro. Seis atletas ficam à disposição do "professor" para entrar em qualquer eventualidade. Daniel Alves entrou porque o Brasil precisava de um gol e não tinha a mesma inspiração das partidas anteriores. Fosse uma alternativa tática, teria entrado no lugar de Maicon. Mas quem saiu foi André Santos.

Série A

A dupla Atletiba desafia os finalistas da Copa do Brasil. Em casa, o Atlético pega o Corinthians, que entra em vantagem na decisão e mais tranquilo hoje à tarde. O Coritiba enfrenta o Inter em Porto Alegre. O time gaúcho é só pressão. Perdeu as duas partidas que decidiu. A última, lá mesmo, em Porto Alegre, para a LDU, e a crise é iminente. Hora de aproveitar...

Série B

Com oito pontos, o Paraná encara o vice-líder Brasiliense para ir ao céu ou descer ao inferno. O time candango é um visitante indigesto e achar que é jogo fácil é um erro de avaliação. O Tricolor precisa provar a si mesmo que está na competição para disputá-la e não apenas fazer parte dela...

Personagem: Keirrison

O K9 vai para o maior time do mundo no momento, o Barcelona (mas deve ser repassado ao Valencia). Talento produzido pela base coxa-branca, Keirrison será um dos nomes a brigar por uma vaga na seleção em 2010. Essa transferência será decisiva para isso.

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