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Duas vitórias seguidas e um pouco de ar para respirar. Mas em tempos de decisão não dá para alimentar a vida de ilusões. Já foi assim outras vezes. A ZR incomoda e incomodará até o fim. Para escapar dela é preciso mais. Vencer fora e somar os pontos que foram perdidos em casa para compensar.

Vila Nova e Juventude são mais que desafios. São adversários capazes de devolver o Paraná ao inferno. Vencê-los não será fácil. O Vila ainda não perdeu em casa. Aliás, ganhou dez e empatou três jogos. Tem o artilheiro do campeonato e está com um pé na Série A do ano que vem. Ao time goiano, restam seis jogos em casa e o Vila precisa vencer três.

O Juventude está em queda. É o Paraná de algumas rodadas atrás. Até o final, contando com o jogo de hoje, serão seis partidas fora e apenas quatro em casa. Então, o Paraná tem que vencer fora de casa! Não há outra saída.

A lista de adversários longe da Vila Capanema é a seguinte: Vila Nova, Juventude, Barueri, Corinthians, Gama e Santo André. Desses, o Paraná ganhou apenas do Barueri no primeiro turno. Em casa, o Tricolor pega Brasiliense, São Caetano, Ponte Preta e CRB. Superação será a receita.

Erro fatal

O clássico Atletiba do segundo turno foi igual ao do primeiro. 1 a 1 no placar, resultado que não serviu para nada. Tanto o Coritiba quanto o Atlético ficaram na mesma. Pior para o Coxa, que foi ultrapassado pelo Goiás e o Inter, o próximo adversário. Geninho cometeu um erro fatal ao tirar um atacante (Pedro Oldoni) e colocar em campo um volante (Alan Bahia). Convidou o Coritiba ao empate.

Demissão em massa

É o que aconteceria na Ferrari se o velho Comendador Enzo estivesse vivo. Inadmissível errar tanto. Felipe Massa tem que enfrentar Hamilton e o próprio time, mas nos momentos decisivos ele tem deixado de fazer a parte dele. Em Monza não saiu do lugar, largou e terminou em sexto, enquanto o britânico pulou de 15º no grid para sétimo na bandeirada. Domingo caiu para a última posição e, mesmo com um carro que parecia superior a todos desde os treinos, permaneceu lá. Alonso, que largou em 15º, venceu!

Personagem: D’Alessandro

O craque argentino destruiu o Grêmio. Fez um golaço e passou a bola para os outros três. Comparou o Grenal a River e Boca dizendo que o clássico gaúcho é maior em termos de rivalidade.

A frase

"Este gol é pra ele", dedicou Ronaldinho Gaúcho ao presidente do Milan, Silvio Berlusconi, que fez aniversário ontem, o gol marcado pelo craque brasileiro no clássico contra a Inter em Milão.

linhares@gazetadopovo.com.br

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