O dilema atleticano coloca Copa Sul-Americana e Brasileirão em rota de colisão. Ir em busca de um título inédito para o futebol brasileiro ou manter o time na Série A? Ó dúvida cruel! Claro que o ideal é seguir os dois caminhos. Mas, como fazê-lo com elenco tão reduzido e instável ao mesmo tempo?
A Sul-Americana é um torneio mata-mata, decidido em duas partidas por fase. O Atlético avançou, deixando o São Paulo para trás. O Tricolor paulista deu pouca importância para a competição e escalou um time que nem formado por reservas era. O Atlético passou nos pênaltis. Agora espera, provavelmente, pelo Chivas, para reviver a semifinal da Libertadores de 2005. O caráter internacional da Sul-Americana deixa o atleticano acreditando que é melhor investir nela nesse momento.
Na época da Libertadores, foi assim. O Furacão andava mal no Brasileiro e, quando o time embalou após passar, também no pênaltis, pelo Cerro Porteño, a competição continental virou prioridade. No final das contas, valeu a pena. O Atlético foi vice-campeão e terminou o Brasileiro na Primeira Divisão, em sexto lugar.
É possível dar prioridade aos dois campeonatos sem comprometer o desempenho. Mas é preciso ter consciência da situação e das possibilidades do time em cada um deles. A Sul-Americana rende dinheiro e prestígio. O rebaixamento é sinônimo de grandes prejuízos.
Jogão em Minas
Momento do Coxa e, particularmente, de Dorival Júnior, que "foi saído" sem um mínimo de respeito do time mineiro. Hora do troco. Ele conhece como poucos o Cruzeiro e será o grande trunfo do Coritiba, que, nos últimos três confrontos em BH, empatou dois e venceu o outro. Com três vitórias fora de casa neste Brasileiro, o Coxa tem 36,3% de aproveitamento como visitante. Precisa equilibrar com o desempenho em casa, que passa dos 72% para sonhar com a Libertadores em 2009, ano do Centenário.
Arrancada
Hoje, na Vila, é dia de apoio incondicional. Sair da ZR é a prioridade. Manter o time na Série B já passou a ser o objetivo neste momento. A volta à Série A ficou comprometida pelo péssimo primeiro turno tricolor na competição.
Personagem: Cristiane
Anunciada pelo Corinthians, a atacante prata em Pequim pode ser o marco de um novo tempo no futebol feminino do Brasil. Destaque nas Olimpíadas com dez gols marcados, Cristiane tornou-se a maior artilheira da história dos Jogos Olímpicos ao lado da alemã Prinz.
"Fizemos um esforço enorme para tentar segurá-lo", disse Branco, coordenador de futebol do Fluminense, sobre a saída de Thiago Neves, que trocou o Tricolor carioca pelo Hamburgo da Alemanha.
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