Há várias maneiras de olharmos para a campanha da seleção brasileira nas Eliminatórias da Copa da África do Sul. Uma delas é essa: apenas quatro vitórias em onze jogos. Outra, mais otimista seria: só perdemos um jogo e para o líder Paraguai. Ou, empatamos seis. Mais da metade, empatamos... Somos os "reis" do empate.

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Amanhã o Brasil recebe o Peru em Porto Alegre e tenta quebrar um tabu: vencer em casa. Lembram-se da última vitória em casa? Foi no longínquo novembro de 2007. Isso mesmo. Dois a um no Uruguai. De lá para cá, só empates: Argentina, Bolívia e Colômbia. Como avaliar o desempenho da seleção? Pífio, talvez?

Esperávamos mais. Depois do passeio de domingo em Quito – sim, porque quando o goleiro é o melhor do time, alguma coisa saiu errada –, a obrigação de Dunga e cia. é vencer, de preferência de goleada e com um belo espetáculo. Vencer e convencer. O Peru é a pior das seleções das Eliminatórias.

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Paranaense

Começou a segunda fase. O tropeço atleticano na Baixada deu um molho à disputa. A decisão do campeonato será dia 26 de abril na Arena, no Atletiba. O Coritiba inverteu a vantagem ao aproveitar o ponto extra. Assim, se tudo correr dentro das previsões, o Coxa jogará pelo empate para ser campeão. Basta à dupla exercer seus mandos, ou melhor, "supermandos", e a decisão será na Baixada.

O J. Malucelli foi o único visitante a desafiar a lógica. Bateu o Atlético numa virada histórica e joga em casa na segunda rodada. Pode se transformar no "azarão", afinal, jogará fora apenas contra Coritiba e Nacional e o "meio-supermando" ficou interessante após a "zebra" de domingo...

Fórmula 1

A Brawn GP provou o que a pré-temporada antecipou: o favoritismo da nova equipe da F-1. Com o carro ainda sub judice, Button e Barrichello fizeram uma dobradinha inédita para uma equipe estreante e já deixa em polvorosa a concorrência. Serão três corridas antes do julgamento que irá ou não validar os resultados das pistas.

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Personagem: Júlio César

O goleiro da seleção brasileira evitou uma goleada equatoriana histórica. Pegou tudo e teve de conviver com um esquema defensivo confuso e mal organizado em Quito.

A frase

"Ele vem de algum tempo sem jogar no Milan. Recentemente, ele também se contundiu. Hoje, a questão física está atrapalhando", falou Dunga, para justificar a atuação apagada de Ronaldinho Gaúcho em Quito. Diante desta avaliação, não teria sido mais sensato deixá-lo de fora da lista de convocados?