O site www.coxanautas.com.br estampou a manchete no sábado, após a confirmação dos resultados que garantiram a volta antecipada do Coritiba à Primeira Divisão. O recado era para a diretoria coxa. Uma lembrança do desastre de 2005.
Mas, cá entre nós, é melhor subir que continuar caído. Uma das diferenças foi a união que faltou no ano passado. Em 2006, a oposição estava em "pé de guerra" com GG e isso atrapalhou. O envolvimento emocional dos jogadores refletiu no desempenho em campo e, no final, o time fracassou, ficando em quinto lugar na Série B.
Depois de nove participações na Segundona, o Coxa está de volta. Desta vez, os torcedores querem o título para compensar o sofrimento. Ele poderá vir já na rodada do fim de semana. Basta o Coritiba vencer o Avaí e Lusa, Ipatinga e Vitória não ganharem. A diferença para o segundo colocado terá que ser de nove pontos no fim da 35.ª rodada.
Não caiu porque lutou!
Essa será a frase nos sites das torcidas organizadas do Paraná ao final da 38.ª rodada da Série A. Saulo aglutinou o time e Gilberto Gaertner deu o equilíbrio emocional aos jogadores. O Tricolor está jogando como nunca. Um time valente e determinado. Há um comprometimento geral de todos. Cair ou não será conseqüência dos resultados das partidas do Paraná e dos adversários. O site www.globoesporte.com tem uma simulação de tabela que permite aos internautas viajarem. É só colocar os resultados dos jogos e situação desejada aparece. Para quem tiver tempo, um ótimo exercício.
A Libertadores nos acréscimos
De uma campanha pífia no início, onde o rebaixamento era o maior medo, o Atlético deixou o "sonho da Libertadores" escapar nos acréscimos no Pacaembu. Com 52 pontos, três atrás de Flamengo e Palmeiras, dava para sonhar, sim! Principalmente porque os dois rubro-negros vão se enfrentar no Maracanã. São cinco pontos de distância para tirar, em nove em disputa. Não é fácil.
As eleições presidenciais
Paraná e Coritiba vão passar por mudanças políticas. No Tricolor, o único candidato é Aurival Correia. Uma continuação da atual gestão. Aurival já é o presidente de fato e, no dia 7, será de direito. No Coritiba, Giovani Gionédis indicou Vialle para sucedê-lo. Falta o comandante do futebol dizer que topa a parada. Antigamente, como diria Eli Tomaz de Aquino (indicado várias vezes para o cargo por Evangelino Neves), o sujeito tinha que ter "talão de cheque" para ser presidente de um clube. Hoje, literalmente, "são outros quinhentos!".
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