É muita informação ao mesmo tempo, já com as primeiras medalhas surgindo, mas ainda basicamente nas eliminatórias. Muito boa a cobertura dos Jogos Olímpicos pela tevê, permitindo ao interessado assistir exatamente o esporte que deseja, sem depender de reprises ou flashes. E aí, sob o ponto de vista do torcedor brasileiro, foi possível assistir as tranquilas estreias do voleibol (masculino e feminino), contra adversários mais frágeis.
Ficou apenas uma preocupação no masculino, com a lesão de Lucão, já que o outro central, Maurício Souza, só se recupera daqui a três partidas, restando apenas Éder para a função – e dois jogam ao mesmo tempo.
Bom astral na ginástica, classificando equipes de meninos e meninas, com o brilho maior de Rebeca Andrade, que liderava o individual até as competições da noite de ontem. Pena que o mesmo não se deu no tênis, com a nossa Teliana Pereira, sufocada pela adversária francesa sem qualquer contestação.
E sem chance de reação, como a que esboçou a equipe masculina de basquete, que levava um passeio da Lituânia, virou o primeiro tempo com desvantagem de 30 pontos e correu atrás do resultado, empolgando o público, fechando o placar apenas seis pontos atrás e deixando a impressão de poder finalmente ir mais longe na Olimpíada.
E se o vôlei de praia cumpriu o protocolo, o encanto maior foi das meninas do futebol. Sem a marra da estreia do masculino, o time deu show, mas com seriedade e objetividade. E a goleada na Suécia garantiu classificação antecipada para a próxima fase do torneio. Restava aguardar para o fim da noite de ontem um desempenho pelo menos próximo dos rapazes contra a China.
Bola rolando
No domingo, o Coritiba; sábado, o Atlético, cumprindo seus compromissos no Campeonato Brasileiro de futebol. Os rubro-negros chamaram a derrota para o Flamengo a partir da estranha postura do primeiro tempo, permanecendo atrás e atraindo todas as ações para seu campo defensivo. O Flamengo tanto fez que, depois de blitz no início do segundo tempo, marcou e garantiu a vitória. Aí o Atlético decidiu atacar e equilibrar a partida. Não poderia ter sido assim desde os primeiros momentos?
E a vitória do Coritiba sobre a Ponte Preta serviu para constatar que o grande punido com o afastamento do experiente Juan tinha sido o próprio clube. Bastou Juan voltar ao time, entrar em campo, para tudo de transformar e o triunfo surgir – com participação direta dele nos gols decisivos. Quantos pontos perdidos em nome de um capricho de querer mostrar firmeza no cumprimento da disciplina.
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