Schumacher na tevê e no Corinthians?

O piloto e dublê de humorista Rubens Barrichello disse que o Schumacher vai ser esquecido pela torcida após a sua aposentadoria. Duvido. Enquanto um bem-humorado Michael se divertia com os humoristas profissionais do Pânico na TV, onde deixava claro suas opiniões sobre Rubens, apenas se esquecendo da imprescindível ajuda do ex-companheiro em pelo menos dois títulos. Aproveitando o factóide da aposentadoria do piloto tedesco (que é bom de bola), a MSI e o Corinthians resolveram tentar sua contratação para os últimos jogos do Campeonato Brasileiro. Segundo Leão , o time precisa de um avante muito rápido para fugir da Segunda Divisão. Periga o alemão aceitar.

O melhor em Interlagos

Amanhã tem GP Brasil. Interlagos é uma pista ondulada, mas com traçado sensacional, que mesmo depois da mudança que o aleijou e nos tirou a reta oposta e as curvas 3 ,4 e a do Sol, continua sendo um dos mais seletivos e emocionantes da F-1, com pelo menos três pontos de ultrapassagem. O autódromo é digno de fechar o campeonato de pilotos e de construtores, além da despedida do querido Schumi, o Vigarista.

La Calavera

O que parecia uma corrida de F-1 com direito a ataques de Alonso e defesas de Montoya, voltou a ter ares de bom futebol graças ao técnico Vadão, que com felizes substituições mudou a cara e o placar do jogo. El Paranaense jogou bem e venceu com méritos e muita garra o tinhoso time do Nacional. Domingo tem o Fortaleza e a maratona continua

A caveirinha turista estava lá, eu a vi de relance duas vezes na transmissão do jogo Atlético x Nacional, e faceira dançava com seus dentes à mostra. O jogo realizado em Montevidéu no Gran Parque Central lotado (uma espécie de Durival Britto uruguaio).

Coxa apronta pro Chinês

Uma semana após a morte do grande Pescuma, que juntamente com a famosa dupla caipira Tião Abatiá e Paquito, fez parte da história do grande Coritiba, e que já deve ter castigado o velho Chinês, surge o episódio da falsificação da assinatura do Evangelino Neves, que me lembrou de alguma forma da trairagem que o Eurico Miranda, do Vasco, fez com o Roberto Dinamite, proibindo o craque de entrar em São Januário. No Coxa, de um lado está o Evangelino, que é um dos nomes mais respeitados no clube, principalmente pelo título brasileiro de 1985, e faz parte do atual conselho executivo, do outro lado, Giovani Gionédis, presidente rebaixado e político. A torcida organizada que foi ao aeroporto infernizar os jogadores devia escolher melhor o alvo da sua fúria e ir resolver essa parada com a atual diretoria... Se não for atrapalhar (mais ainda) o time, é claro.