Os times de Curitiba, ultimamente, gostam de viver perigosamente. O Atlético Paranaense, já esquecido do sufoco e da superação frente ao Rubro-Negro baiano, presenteou sua torcida com mais uma emocionante partida, repetindo o sufoco e a superação para conseguir nova vitória diante de outro rubro-negro, desta feita o goiano. Isso se não bastasse enfrentar o Paraná pelas semifinais do Paranaense 2007, precisando também de uma vitória.
A torcida, além de desembolsar um bom troco para acompanhar o Furacão, ainda corre o risco de ver seu time eliminado das duas competições, ou não. Os fãs mais fanáticos do time da Baixada descartam outra hipótese se não a dupla classificação nos dois torneios e andam mesmo na bronca é com o São Paulo, que apresentou o jogador Dagoberto como seu jogador.
Já o Alviverde do Alto da Glória perdeu em casa para Botafogo e ficou longe da torcida e da classificação. Os coxas, preocupados em garantir que o seu estádio não vire um shopping center, acham que perto dos problemas atuais a desclassificação ante ao Fogão no Maracanã na próxima quarta é café pequeno.
Informantes ouviram numa roda coxa-branca que o Ricardo Gomyde vai assumir a Federação Paranaense de Futebol e levar o Coxa mais para perto de Pinhais e do Arenão do Onaireves.
No Paraná, a vontade do time em testar os nervos da torcida é inconteste. Com a classificação num grupo fácil conseguida finalmente na última rodada, o time paranista preparou uma partida cardíaca contra o Atlético, na Baixada. Mesmo com a vantagem do empate o jogo tem tudo para ser de um sofrimento estúpido para os tricolores de coração fraco.
Chega desse inferno!!!
Dagoberto, finalmente livre do seu vínculo com o time do Atlético Paranaense, que o revelou e, segundo o clube, tratou do seu joelho por mais de dois anos, deve agora responder em campo a toda a confusão e desconforto causado pela sua transferência para o São Paulo, dizendo que "saíra de um inferno e chegara ao paraíso". Faço votos de sucesso para o pacientíssimo agora jogador são-paulino.
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