Cingapura - É provável que hoje, quando começarem os treinos livres do GP de Cingapura, os integrantes da Renault consigam se concentrar nas atividades de pista para mais uma etapa da Fórmula 1. Ontem, porém, o profundo desgaste com as notícias dos últimos dias se refletia diretamente na face dos pilotos, técnicos e dirigentes da equipe francesa.
Para completar o drama, o banco holandês ING (com aporte de 25 milhões de euros cerca de R$ 65 milhões) e a seguradora espanhola Mutua Madrilena (apoio de de 4 milhões de euros R$ 10 milhões) anunciaram a rescisão de seus contratos de patrocínio com a escuderia, ainda por conta da farsa ocorrida no ano passado, que manchou a imagem da organização.
"Nossa equipe passa por momento difícil. Temos, agora, de olhar para a frente, nos concentrarmos nesta corrida, depois no GP do Japão, a vida continua, a hora é de tentarmos bons resultados de novo", afirmou o piloto Fernando Alonso.
ING e Mutua Madrilena alegaram que a imagem deixada pela Renault após a confirmação da farsa não condiz com os valores que elas pretendem propagar.
Para completar o péssimo cenário da Renault, o piloto francês Romain Grosjean teve uma indisposição estomacal e precisou ir ao hospital nesta quinta-feira. Assim, existe a chance de o brasileiro Lucas di Grassi, que é o piloto reserva da equipe, possa ser escalado para substituí-lo na disputa do GP de Cingapura, formando dupla com Alonso.
Alta de preços deteriora popularidade de Lula no Nordeste e impõe desafio para o PT na região
Sob o comando de Alcolumbre, Senado repetirá velhas práticas e testará a relação com o governo
A diplomacia lulopetista se esforça para arruinar as relações Brasil-EUA
TRE-SP cassa mandato da deputada Carla Zambelli
Deixe sua opinião