Confira a ficha técnica e os lances de Figueirense e Atlético
Veja a classificação do Brasileiro
Próximos jogos do Atlético:
16/11 Atlético x Vitória (19h10)22/11 Botafogo x Atlético (18h30)30/11 Náutico x Atlético (17h)07/12 Atlético x Flamengo (17h)
Restando quatro rodadas para o encerramento do Brasileirão, a torcida rubro-negra pode respirar aliviada. O Atlético está fora da zona rebaixamento. A vitória de 2 a 0 diante do Figueirense, neste sábado (8), no Orlando Scarpelli, em Florianópolis, tirou o Furacão da zona da degola, que foi favorecido ainda pela vitória por 3 a 2 do São Paulo diante da Portuguesa. Na 14ª posição, com 38 pontos, neste domingo o time de Geninho precisa secar os candidatos à queda para não perder duas posições na tabela de classificação. O ideal seria, uma derrota do Náutico para o arqui-rival atleticano, o Coritiba, no Couto Pereira, e mais a vitória do Cruzeiro diante do Fluminense, em Belo Horizonte.
O triunfo em Santa Catarina foi o segundo do Furacão longe da Arena da Baixada no Brasileiro 2008. A outra vitória foi na distante primeira rodada. Na ocasião, o Rubro-Negro superou o lanterna Ipatinga por 1 a 0.
No próximo domingo, o Atlético pode dar mais um passo importante para manter-se na elite. A equipe encara o Vitória, às 19h10, em Curitiba. O Figueirense, agora penúltimo colocado, terá pela frente o São Paulo, candidato ao título, no mesmo dia, às 17 horas, no Morumbi.
O jogo
A presença de aproximadamente 2 mil torcedores, que viajaram para Florianópolis, fez o Atlético se sentir em casa. O time de Geninho mandou no jogo, criou chances e poderia terminar a primeira etapa com pelo menos 3 a 0 no placar. Rafael Moura, na raça e na trombada deu trabalho ao goleiro Wilson. Aos 15 minutos, o zagueiro Rodolpho surgiu como elemento surpresa no ataque. Ele lançou a bola para Rafael Moura, que livre desviou de cabeça.
Bola parada é gol
Aos 23, Netinho encontrou Alan Bahia. No alto, o volante subiu mais que a defesa do Figueirense e fez o gol do Atlético. Nos últimos 10 gols de bola parada do Furacão paranaense, sete partiram dos pés de Netinho.
Gols perdidos irritam Geninho
O domínio do Atlético no primeiro tempo não foi revertido em gols. O fato irritou o técnico Geninho. "Os três atacantes não podem perder tantos gols na situação que nós estamos", reclamou. O trio, apontado pelo treinador, é Rafael Moura, Ferreira e Júlio Cesar.Dois lances, em especial, protagonizaram os chamados gols imperdíveis. Aos 38, Julio Cesar recebeu livre de frente para Wilson. Ele tocou na saída do goleiro e bola saiu rasteira em tiro de meta. Dois minutos depois foi a vez de Ferreira perder o dele. O colombiano tocou por cima, encobriu Wilson. A bola saiu pela linha de fundo.
Galatto garante o placar
Os gols perdidos no ataque só não castigaram o Rubro-Negro porque Galatto fechou o gol no chute forte de Marquinho. As jogadas áreas do time de Mário Sérgio também levaram perigo.
Torcida alvinegra na bronca com Mário Sérgio
As modificações do técnico Mário Sérgio não agradaram aos torcedores do Figueirense. Especialmente quando tirou Alex Cazumba e colocou Ramon. Mesmo assim, o Figueira começou melhor na segunda etapa. Sempre nas bolas paradas de Cleiton Xavier.
Gol de He-Man manda torcida do Figueira pra casa
Com o apoio de mais de 2 mil torcedores, o Atlético foi em busca do segundo gol. Aos 19 minutos, Netinho, sempre ele na bola parada, cobrou falta, Wilson fez grande defesa e no rebote Rafael Moura mandou de cabeça para o fundo da rede. O He-Man comemorou com os jogadores e o técnico Geninho no banco de reservas. Após o segundo gol atleticano, na bronca, a torcida do Figueira foi deixando as dependências do Orlando Scarpelli. Autor de gols decisivos, Rafael Maoura deixou o gramado ovacionado pela massa rubro-negra, quando substituído por Pedro Oldoni.
Governo pressiona STF a mudar Marco Civil da Internet e big techs temem retrocessos na liberdade de expressão
Clã Bolsonaro conta com retaliações de Argentina e EUA para enfraquecer Moraes
Yamandú Orsi, de centro-esquerda, é o novo presidente do Uruguai
Por que Trump não pode se candidatar novamente à presidência – e Lula pode