A permanência de Alecsandro no Coritiba está nas mãos do próprio atacante. O atleta de 36 anos tem até o dia 31 de dezembro para dizer ao clube se quer atuar pelo Coxa em 2018 ou se irá buscar outra equipe.
“Existe um pré-contrato assinado com a opção do Alecsandro permanecer dentro de certos valores para 2018. E se o Coritiba não concordar, terá algum ônus para pagar. Então, até 31 de dezembro, ele terá que declarar se quer ficar. Se ele quiser ficar, o Coritiba tem contrato e ele será bem-vindo e utilizado”, explicou o presidente Samir Namur em entrevista à rádio Transamérica.
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O contrato de Alecsandro tornou-se um problema deixado pelo ex-presidente Rogério Bacellar ao novo mandatário. O atacante chegou ao Alto da Glória em maio e assinou vínculo até o final de 2017 com salários pagos pelo Palmeiras (R$ 250 mil por mês), por conta de um crédito do clube paranaense pela venda do meia Raphael Veiga aos paulistas. O contrato, porém, prevê a renovação automática do vínculo até o final de 2018.
A diferença é que a partir do ano que vem, os vencimentos terão que ser bancados pelo Coxa. Ou seja, contabilizando 12 meses de salário mais o 13.º, o custo do atleta seria de R$ 3,25 milhões na próxima temporada se os valores forem mantidos. O Coritiba não divulga detalhes do contrato.
Com apenas um gol em 15 jogos, o jogador causou revolta dos torcedores pelo seu desempenho em campo. Ele também está sendo especulado como reforço em Bahia, Vitória ou Botafogo.
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