No Paraná, a única semelhança com os rivais é a eleição no fim do ano. Pelo quarta temporada seguida na Série B e sem poder competir com o orçamento de Atlético e Coritiba, o time será remontado, como se tornou comum na Vila Capanema nas viradas de ano.
Nenhum reforço foi anunciado ainda, o que torna o time uma incógnita. A certeza é que o investimento será menor. "Vamos trabalhar com uma folha mais enxuta", anuncia o presidente Aquilino Romani.
Após a debandada ao fim da Segundona, a expectativa é a chegada de um pacotão de jogadores nos primeiros dias de janeiro. De preferência baratos. Eles se juntarão a atletas promovidos da base.
Ao ver os principais jogadores indo embora, Roberto Cavalo admitiu estar preocupado com a montagem do elenco. O técnico estará no interior paulista para acompanhar o time sub-18 na Copa São Paulo e ver se algum jogador lhe chama a atenção.
Para não topar novamente com os percalços dos últimos anos, a ideia do clube é se profissionalizar. "Estamos montando equipes comercial e de marketing para buscar os recursos necessários para fazer a profissionalização", diz o presidente, que pretende anunciar o projeto completo no meio de janeiro, incluindo o nome de um executivo para o futebol.
A sucessão presidencial passa pelos resultados do campo. Romani já disse que não gostaria nem de ficar em 2011, último ano de seu mandato, se não houvesse como manter os salários em dia. Caso o Tricolor não evolua, é certo que não concorrerá a um novo mandato.
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