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Ariel, atacante do Coritiba, assiste à comemoração do gol de Márcio Diogo que garantiu a vitória do Paraná no clássico | Rodolfo Bührer / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Ariel, atacante do Coritiba, assiste à comemoração do gol de Márcio Diogo que garantiu a vitória do Paraná no clássico| Foto: Rodolfo Bührer / Agência de Notícias Gazeta do Povo

FICHA TÉCNICA: Confira como foi o lance a lance do Paratiba

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RESULTADOS Veja quem se deu bem na rodada do Paranaense

  • Poucos torcedores do Coritiba e quase ninguém no lado paranista. Clássico tranquilo facilitou o trabalho da Polícia Militar
  • Arquibancadas vazias no Gigante do Itiberê
  • Paraná saiu do sufoco no Paranaense com o gol marcado por Márcio Diogo
  • Comemoração de Márcio Diogo
  • Camarote - Com o ingresso caro (R$ 50), alguns torcedores de Coritiba e Paraná tiveram de improvisar para ver o clássico. Atrás do gol de fundos do Caranguejão, a sacada de uma das casas do bairro Ponta do Caju virou camarote para tricolores e alviverdes

O Paraná saiu do sufoco no Campeonato Paranaense quebrando a invencibilidade do Coritiba – Coxa era o único invicto no Estadual. Com o gol de Márcio Diogo, o Tricolor chegou aos 13 pontos na tabela, ainda não chegou no G8 ( é o 9º), mas já respira no Estadual. Do outro lado do clássico, no Caranguejão, em Paranaguá, a primeira derrota alviverde não tirou a liderança da equipe de Ney Franco, mas o time perdeu a chance de ampliar a vantagem de quatro pontos (22 a 18) para o vice-líder Atlético, que empatou em 1 a 1 com o Nacional neste domingo.

Na quarta-feira, os dois têm compromissos pela Copa do Brasil. O Paraná recebe o Cerâmica no jogo de volta (o Tricolor empatou no jogo de ida no Rio Grande do Sul) pela 1ª fase. O Coritiba estreia contra a Luverdense, no Mato Grosso.

Pelo Paranaense, o Tricolor recebe o Cascavel, sábado, na Vila Capanema. O Coxa recebe o Nacional no Couto Pereira. Será o primeiro jogo do Verdão no seu estádio em 2010.

Jogo do tamanho do público

Diante 2.712 tocedores, o Paratiba 88 teve um primeiro tempo pouco emocionante: lances trucados, faltas e rara criatividade. Logo no início do jogo, um susto. Enrico e Chicão dividem lance no alto e terminam caídos no gramado. Com atadura na cabeça, os dois voltam para o jogo. Pior para o zagueiro paranista, pois Chicão logo foi substituído por Edimar. O lance infeliz parecia simbolizar o que viria pelo frente na primeira etapa. Chances de gol mesmo não pintaram.

O Tricolor poderia até comemorar o gol num chute de Márcio Diogo, que parou na trave de Édson Bastos, aos 26 minutos. Já o ataque do Coritiba funcionou aos 28´, quando Fabinho Capixaba partiu com a bola dominada, tocou para Marcos Aurélio, que deixou Enrico em condições de arrematar para o gol. No entanto, o volante coxa-branca se atrapalhou com a bola e chance, única do primeiro tempo, foi perdida.

No segundo tempo, o Coritiba melhorou, até esteve mais próximo de abrir o placar do Gigante do Itiberê. As principais jogadas começavam com Fabinho Capixaba. Ele teve pelo menos duas chances claras de gol. Um parou na defesa de Juninho. Na outra, o lateral pegou muito mal na bola e bola foi parar longe da meta paranista. Rafinha, que até o ano passado defendia o Tricolor, não estava numa tarde inspirada. Pouco criou. O mesmo serve para o atacante Ariel, que voltava lesão. O argentino quase não tocou na bola.

Fazendo história

Se no primeiro tempo, a trave evitou o gol de Márcio Diego, aos 23 minutos da segundo etapa deu tudo certo para atacante paranista. A defesa do Coritiba parou na jogada pedindo impedimento, Márcio Diego recebeu lançamento de Marcelo Toscano, se livrou da marcação e chutou forte para fazer o gol do jogo. "Não resta dúvida que foi o meu melhor jogo. Sei que não vim à toa para o Paraná, mas sabia que o momento não está nada bom. Agora fiquei marcado na história do clube", comemorou o jogador, que vinha se recuperando de lesão, e ainda não teve uma sequência de jogos pelo Tricolor.

Do lado Alviverde, o goleiro Édson Bastos admitiu que o time não fez um bom jogo no Caranguejão. "Não fizemos um bom jogo. Um adversário que jogou no nosso erro. Muito calor, abafado, não foi um jogo bonito de se ver", analisou.

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