Atlético espanta a moleza, bate o Goiás e se afasta da ZR
O Atlético acordou. A moleza do empate contra o Santos e da derrota para o Avaí passou longe da Arena da Baixada, ontem, na vitória rubro-negra sobre o Goiás por 2 a 0 gols de Marcinho e Wallyson. Arriscado a ficar seriamente ameaçado de rebaixamento nas quatro rodadas finais do Brasileiro, o Furacão encarou a partida com os goianos como decisão. Dessa vez não houve nenhuma sonolência.
Para quem esteve na Arena na noite de ontem, a impressão era de apenas um time em campo: o Atlético. Na vitória por 2 a 0 diante do Goiás, a equipe rubro-negra dominou o confronto do começo ao fim, enquanto os visitantes mostraram porque saíram da briga pela Libertadores.
Mesmo tendo uma peça destoante (Rodrigo Tiuí), desde o começo o Furacão foi eficiente, tanto na defesa como no ataque. O resultado foi o gol aos 23 do primeiro tempo, após um bom passe de Paulo Baier. Marcinho foi mais rápido que Rafael Tolói e Harlei para abrir o placar.
No segundo tempo, os visitantes melhoraram com a entrada de Fernandão, mas nada que passasse pela marcação atleticana e, em último caso, pelo goleiro Galatto. Aos 30, após tabelar com Rafael Miranda, Wallyson driblou o zagueiro e chutou forte, fazendo o gol derradeiro da partida.
Depois do jogo, todos do Furacão fizeram questão de valorizar a regularidade contra o Goiás, o que permitiu o domínio atleticano. "Fica muito mais fácil quando todos vão bem", comemorou Valência. "A equipe foi bem tanto no aspecto tático como técnico. O placar foi justo pelo que nós fizemos em campo", opinou o técnico Antônio Lopes, que reconheceu o relaxamento inconsciente do grupo, o que seria o motivo da queda de rendimento nas três rodadas anteriores. "Mas agora a equipe está focada no restante do campeonato", garantiu o treinador.
Alcolumbre e Motta assumem comando do Congresso com discurso alinhado a antecessores
Hugo Motta defende que emendas recuperam autonomia do Parlamento contra “toma lá, dá cá” do governo
Testamos o viés do DeepSeek e de outras seis IAs com as mesmas perguntas; veja respostas
Cumprir meta fiscal não basta para baixar os juros
WhatsApp
Deixe sua opinião