A interdição do José Chiapin por conta das más condições do gramado trará prejuízos para o Arapongas. O clube, por meio de seu presidente, Adir Leme da Silva, mostrou nesta quinta-feira (3) resignação pela decisão da Federação Paranaense de Futebol, mas reclamou que ela foi tomada sem uma vistoria da entidade.
"Vamos acatar a decisão e respeitar a entidade. É uma pena que não fizeram uma vistoria para definir isso. A FPF recebeu todos os laudos e havia liberado. Tínhamos vendido mais de 6 mil ingressos para empresas e a casa estaria cheia. Isso vai atrapalhar negócios com patrocinadores", lamentou o dirigente.
A Comissão de Vistorias da Federação Paranaense de Futebol confirmou que a interdição foi pelo observado pela TV nos jogos contra Coritiba e Paraná. "Evidente que foi a imagem dos dois jogos. No primeiro, havíamos pedido o corte da grama e não foi feito. No segundo, não fomos informados por aquela quantidade de areia no campo. Havíamos pedido mudanças e elas não ocorreram. Demos chances a eles e preferimos optar pela integridade física dos atletas. As imagens dizem tudo", disse o diretor de vistorias da FPF, o engenheiro Reginaldo Cordeiro.
O Arapongas tem a quarta melhor média de público do Campeonato Paranaense, com 2.943 pessoas por partida, apesar de ter mandado a primeira partida em Paranavaí (o estádio ainda não estava pronto para a estreia) e ter tido apenas 239 pessoas pagando ingressos naquele jogo.
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