A troca do armador e capitão Zeba, de 31 anos, por Toledo, de 21, sinaliza que a seleção brasileira masculina de handebol passa por uma renovação. Essa foi uma das alterações que o técnico Jordi Ribera fez para a partida contra a Espanha e que deve ser repetida diante da Bielorrússia, hoje, às 12 horas (de Brasília), em jogo decisivo pelo Mundial do Catar. Na prática, com jogadores como Toledo, a seleção, que tem média de idade de 26 anos, fica ainda mais jovem. E este também era um dos objetivos do Brasil: lançar novos jogadores, preparando uma nova geração de atletas para a Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.
Zeba, 10 anos de seleção brasileira, disputa o seu quinto Mundial. Toledo seu primeiro, assim como o central João Pedro, de 20 anos. O Brasil precisa vencer a Bielorrússia para manter boas chances de se classificar às oitavas de final. "Mais que um peso, vencer esse jogo é a nossa realidade", afirmou Ribera.
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