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Ficha da prisão de Sônia Hadad Hernandes, divulgada pela polícia de Palm Beach, nos EUA | Divulgação/Polícia de Plam Beach
Ficha da prisão de Sônia Hadad Hernandes, divulgada pela polícia de Palm Beach, nos EUA| Foto: Divulgação/Polícia de Plam Beach

Em Curitiba

Atlético 5 x 1 Nacional

Cléber; Jancarlos (Nei), Danilo (João Leonardo), Marcão e Michel; Alan Bahia, Marcelo Silva, Cristian (Evandro) e Netinho; Dênis Marques e Alex Mineiro.Técnico: Osvaldo Alvarez.

Renato; Da Silva, Gonçalves e Sandro; Joélson (Juninho Sodré), Fábio, Danilo, Ricardo Maranhão (Montenor), Cleiton Souza (Mário Júnior) e Loro; Marcão.Técnico: Danilo Augusto.

Estádio: Arena. Árbitro: Luiz Alberto A. Abreu.Público: 3.494 pagantes (4.310 total)Renda: R$ 53.300,00.Amarelos: Cléber (A); Joélson, Mário Júnior (N). Gols: Alex Mineiro (A), aos 5, Joélson (N), aos 9 e Dênis Marques (A), aos 44 do 1.º tempo; Cristian (A), aos 12 e 14 e Alex Mineiro, aos 36 do 2.º tempo.

Bastou 45 minutos. Foi o tempo que o estreante Furacão precisou para pegar ritmo de jogo e passar por cima do Nacional, ontem, na Arena. A goleada por 5 a 1 sobre o fraco time de Rolândia serviu também para referendar a estratégia atleticana de blindar o primeiro escalão do elenco.

Enquanto o irregular Ventania, sob o comando de Ivo Secchi, se virava para manter o clube entre os oito melhores time do Estadual (grupo que avançará à segunda fase do campeonato), as feras de Vadão, concentradas no CT do Caju, treinavam em tempo integral pensando na Copa do Brasil.

A longa pré-temporada de 31 dias, algo quase inédito quando se fala no apertado calendário do futebol brasileiro, deixou o Rubro-Negro na "ponta dos cascos" como dizia o técnico Vadão, com um sorriso que revelada a felicidade, antes do duelo com o NAC.

A longa preparação, porém, não foi capaz de resolver todos os problemas do Atlético. Tanto que o primeiro tempo revelou uma equipe insegura, lenta e pouco criativa. Desentrosado, o Rubro-Negro precisou apelar às individualidades para superar a retranca do adversário.

E aí, o que faltava ao Ventania sobrou ao Furacão. Reestreante após um período emprestado ao futebol japonês, Alex Mineiro se reencontrou com o grito de "uh, Caldeirão!" de uma maneira para lá de inusitada, ao desviar com a mão o cruzamento de Alan Bahia e abrir o placar. "O lance foi muito rápido, não deu nem para ver. Mas eu acho que o gol foi normal", disse o matador, principal nome no título brasileiro de 2001.

De acordo com ele, uma conversa com o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mário Celso Petraglia, selou sua permanência na Baixada até o fim de 2007.

O gol de cabeça de Dênis Marques após o empate do NAC, com Joélson, de pênalti, no fim da etapa inicial, não livrou o time "A" de alguns apupos. "Paciência, temos de ter paciência. Estamos só começando", avaliou o técnico Vadão no intervalo.

Passado o período "de tirar a ferrugem" e ajudado pela inoperância técnica do rival, o Furacão transformou a estréia em goleada – Cristian, duas vezes, e Alex Mineiro, na cobrança de um pênali questionável, fecharam o placar, garantindo ao clube a quarta colocação (a rodada será completada hoje) e o melhor ataque da competição, com 17 gols.

"É cedo para se ter empolgação. Temos um grupo que amadureceu muito no ano passado e está no caminho certo", comentou o treinador.

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