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Brasileiros dominam seleção da segunda rodada da Copa das Confederações |
Brasileiros dominam seleção da segunda rodada da Copa das Confederações| Foto:
  • Momento do chute de Forlán que deu a vitória ao Uruguai

Seleção da 2.ª rodada da Copa das Confederações (4-1-3-2)

Júlio César (Brasil)O goleiro, que também entrou na seleção da primeira rodada, foi mantido no time pelo treinador. Não precisou trabalhar muito contra o México, mas continua 'invicto' na competição.

Daniel Alves (BrasilAo contrário do primeiro jogo, o lateral-direito teve boa atuação. Foi dele o cruzamento que resultou no gol de Neymar e, não fosse o goleiro Corona, o camisa 2 teria feito um belo gol por cobertura no primeiro tempo.

David Luiz (Brasil)Jogou com o nariz fraturado, mas foi quase perfeito diante dos mexicanos. Preciso nos desarmes e antecipações, além de ter cortado um lance que poderia valer o gol de empate.

Lugano (Uruguai)Marcou o primeiro do Uruguai diante da Nigéria. O veterano também demonstrou segurança na defesa.

Monreal (Espanha)Criou boas oportunidades de gol para a Espanha contra o fraco Taiti.

De Rossi (Itália)De cabeça, marcou o gol que começou a reação italiana contra o Japão. Também foi bem nos desarmes no meio de campo.

David Silva (Espanha)O veloz meia do Manchester City deixou sua marca diante do Taiti. Além disso, participou muito do confronto no Maracanã.

Kagawa (Japão)O japonês do Manchester United jogou bem contra a Itália. Marcou um belo gol que deixou Buffon sem ação e ainda acertou a trave no segundo tempo.

Neymar (Brasil)Outro que foi mantido na equipe. Repetiu a boa atuação da estreia: fez mais um golaço e deu assistência para Jô marcar.

Forlán (Uruguai)Mostrou faro de gol e muita calma para concluir o bonito gol que deu a vitória à Celeste contra a Nigéria. O jogador do Inter também fez belos lançamentos na partida.

David Villa (Espanha)Fez três gols contra o Taiti - um a menos do que Torres, que não entrou na lista por perder um pênalti. Villa ampliou sua conta de gols marcados pela Fúria: agora são 56, o maior da história do time.

Técnico: Felipão (Brasil)O Brasil ainda não está pronto, mas está em evolução e, principalmente, mostrando uma defesa segura. Mostrou isso contra o México, apesar de ainda depender do talento de Neymar. De novo, Scolari acertou ao colocar Jô em campo.

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